quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Inmetro certificará materiais da construção civil

Já podem ser encontrados no mercado alguns produtos com o selo, como, por exemplo, blocos cerâmicos para alvenaria e placas cerâmicas para revestimento.


O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) divulgou na última segunda-feira (5) que irá certificar produtos da construção civil para aumentar o desempenho e a durabilidade e proteger os consumidores contra baixa qualidade. Entre os materiais que serão avaliados, estão tijolos maciços cerâmicos, blocos e telhas de cerâmica e de concreto, porcelanatos, torneiras, sifões e misturadores de água.


Dimensões, composição, absorção de água ou resistência são alguns dos requisitos técnicos que constarão nos regulamentos desenvolvidos pelo Inmetro, sejam eles compulsórios ou voluntários.

De acordo com o Inmetro, já podem ser encontrados no mercado alguns produtos com o selo, como, por exemplo, blocos cerâmicos para alvenaria e placas cerâmicas para revestimento. "Até o final de 2013, torneiras, misturadores, registros e sifões terão o regulamento compulsório publicado e itens como argamassa colante, blocos vazados de concreto, cal hidratada para argamassa, pisos de madeira maciça, porcelanatos e tintas serão contemplados com a certificação voluntária", afirma Roberta Chamusca, técnica da Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade.

O Inmetro também divulgou os prazos de adequação compulsórios pela indústria e pelo comércio dos materiais:


- Telhas cerâmicas e Telhas de concreto: Portaria Inmetro nº 005, de 08 de janeiro de 2013.
Fabricação/importação: 10/01/2014
Comercialização pelo fabricante/importador: 10/04/2014
Comercialização pelo varejo: 10/07/2014

- Blocos de concreto para alvenaria: Portaria Inmetro nº 220, de 29 de abril de 2013.
Fabricação/importação: 02/11/2013
Comercialização pelo fabricante/importador: 02/05/2014

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Vendas de material de construção crescem 11% em julho

                                                   Crescimento ocorreu em todas as regiões do país


De acordo com pesquisa mensal sobre desempenho de vendas do varejo de material de construção divulgada na última sexta, pela Anamaco – Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção, as vendas do setor cresceram 11% em relação a junho. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o desempenho foi 2% superior. Na avaliação do período janeiro – julho de 2013 sobre janeiro – julho de 2012, o setor está 3,5% acima. Na somatória dos últimos 12 meses, as vendas tiveram um crescimento de 2,5%.

Todos os segmentos avaliados pelo estudo apresentaram um aumento no volume de vendas variando de 7% a 12%. A pesquisa apurou que apenas iluminação e metais tiveram um aumento menos expressivo - 3% e 4% respectivamente. O crescimento ocorreu em todas as regiões do país.

“Com este crescimento de julho, recuperamos as perdas de junho”, afirmou Cláudio Conz, presidente da Anamaco. “Os resultados positivos também se refletem na intenção de contratação de funcionários para o mês de agosto, que aumentou de 23% para 27%, e o mais importante e a percepção de que o crescimento continuará ao longo dos próximos meses”, disse.

Em julho, observou-se a reversão da tendência de pessimismo com relação ao Governo, que vinha aumentando desde março. Entretanto, a intenção de investimentos nos próximos 12 meses manteve-se no mesmo patamar de junho.

Para Conz, este bom resultado refletirá positivamente na reposição dos estoques do varejo, já que no segundo semestre as vendas sempre foram superiores. “Acreditamos que as vendas do segundo representarão 60% das vendas do ano todo”, esclareceu. “Alguns setores, principalmente os que são mais afetados pelo expressivo aumento do dólar, que influencia suas matérias primas, terão maiores dificuldades de vendas, pois o varejo está muito resistente a repassar aumentos de preços ao consumidor”, acrescentou.

Fonte: Anamaco

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Lojistas do sul de SC conhecem produtos mais eficientes e sustentáveis na Construsul

Foto: Arquivo Acomac-Sul
Os empresários do setor de material de construção do sul de Santa Catarina acompanham até amanhã, dia 3, nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo-RS, a 16ª Feira Internacional da Construção (Construsul). Dentre as novidades apresentadas são as novas soluções para o segmento baseadas na eficiência, sustentabilidade e responsabilidade social.

Aberta ao público, a feira deve receber 76 mil pessoas e gerar negócios na faixa de R$ 600 milhões. 

Lançamentos

Produtos com maior durabilidade ou que causem menos impacto ambiental estão entre os principais lançamentos. Os empresários conheceram, por exemplo, o primeiro andaime produzido com plástico. Conhecido no mercado brasileiro como balancim, é feito com 30 kg de compósitos (tecnologia utilizada na aviação, em carros de Fórmula 1 e plataformas de petróleo) e tem a mesma capacidade de um balancim de aço, que transporta até 500 kg e dura cerca de 15 anos. 

Outra inovação é o deck de concreto fabricado pela Betonart, que substitui os tradicionais artigos feitos em madeira. Oferecendo maior durabilidade, os decks podem ser usados em ambientes úmidos, como na praia, suportando a maresia e o desgaste causado pelo acúmulo de água.

Já  o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul (Crea/RS) trouxe ao seu estande a maquete desenvolvida pelos alunos do curso de Engenharia Elétrica da Unijuí. A intenção é mostrar como funciona a eficiência energética de uma casa, utilizando uma escala reduzida. 

"A feira vem mostrando que precisamos fortalecer a conscientização dos empresários de material de construção. O setor é um dos que apresenta maior crescimento no Brasil. Mas precismos atrelar desenvolvimento com mais proteção ao meio-ambiente onde vivemos", salienta o vice-presidente da Acomac-Sul, Jaime Guarezi.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Evento apresenta novidades de qualificação e parcerias aos lojistas da Acomac-Sul




Em evento especial realizado na noite de quinta-feira, 25 de julho, a Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Sul de Santa Catarina (Acomac-Sul) reuniu parceiros, lojistas e diretoria para uma explanação do Diretor de Formação Profissional da Anamaco, José Carlos de Araújo, sobre o novo projeto Academia de Vendas.

Completando 10 anos, a Academia de Vendas melhora a qualificação e estabelece ainda um programa de certificação aos lojistas. Com todo o suporte on-line, o colaborador aprende sobre seis áreas de conhecimento através de uma Escala de Aprendizagem e Desempenho. Após cada estágio, o aluno põe em teste o que aprendeu num sistema de avaliação também pela internet. "É um projeto inovador, que atende às maiores expectativas dos varejistas de materiais para construção. Chegou aquilo que todos os varejistas estavam aguardando", comemora Araújo, da Anamaco.

Dados
Segundo Araújo, só em Criciúma são 206 lojas de material de construção, 22 lojas de tintas e 23 de materiais elétricos

Outras parcerias foram fundamentadas e divulgadas aos associados. Confira: 

- Sesi
O convênio com a farmácia Sesi, do sistema FIESC, com 78 unidades em todo o Estado, possibilita a partir da adesão sem custo do associado, de descontos de até 30% nos medicamentos genéricos e de 10 a 25% nos remédios "de marca".

- Laboratório Búrigo

- Pneuac - Pirelli Pneus

- DVA Pneus

- Jornal da Manha - desconto para assinaturas

- Plano Vivo Empresarial
Através da parceria, o lojista pode falar gratuitamente entre os associados e dispõe de 100 minutos de ligações para outras operadoras por R$ 25,00 mensais.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Diretoria da Acomac-Sul é entrevistada pelo Programa Empreendedores da Rádio Som Maior



O Diretor-Executivo Júlio Pereira e o Presidente da Acomac-Sul, Antenor Novakoski, gravaram entrevista para o Programa Empreendedores liderado pela jornalista Andressa Fabris, da Rádio Som Maior Premium FM. A íntegra da matéria de quase uma hora de duração será transmitida neste sábado às 8h.

Pereira e Novakoski apresentam a atualidade do setor de material de construção e das inovações que estão sendo implantadas para o engajamento dos lojistas associados da entidade.

Ouça também pelo http://www.sommaiornews.com/ 

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Setor de materiais de construção investe em ações para driblar queda nas vendas

Promoções, financiamento próprio, juros baixos e serviços agregados estão entre as principais estratégias das grandes redes para alavancar vendas no segundo semestre.

Frente à retração do comércio durante o primeiro semestre do ano e ao mau desempenho do setor de materiais de construção, que apresentou queda de 8% no comparativo entre os meses de junho e maio*, os grandes varejistas já vêm investindo em ações para alavancar vendas.
 A C&C, além das promoções, aumentou a quantidade e frequência de cursos que acontecem nas suas lojas. As oficinas de decoração, artesanato, trabalhos hidráulicos e outros temas atraem o cliente para o espaço de vendas e incentivam a compra de itens que precisarão ser usados, posteriormente, pelos participantes das atividades – gerando um ganho contínuo a curto.
Já a Dicico, por exemplo, já colocou em suas unidades o Megafeirão – uma ação tradicional da rede, que oferece produtos com descontos de 30% a 70%. Para o diretor-geral da rede, Jorge Letra, a ação mantém o cliente na loja, que acaba adquirindo tanto os artigos promocionais quanto às coleções de produtos novos. O financiamento próprio de compras e juros baixos também são atrativos.
A Telhanorte, que também oferece promoções, declarou ao jornal Diário do Comércio, que tem a pretensão de fabricar alguns produtos no país, que atualmente são importados e enfrentam a alta do dólar. A empresa declarou que não há posição para uma possível fabricação de produtos nacionais. Enquanto isso, a rede está investindo na liquidação de artigos de construção e decoração de coleções antigas e descontos, obtidos por meio da negociação com fornecedores.
* Dados da Associação Nacional de Comerciantes de Material de Construção (Anamaco)

Presidente da Anamaco se reúne com Caixa Econômica Federal

O presidente da Anamaco, Claudio Conz, participou em Brasília do Conselho Curador do FGTS e realizou na última semana uma reunião específica com a Caixa Econômica sobre o Cartão Construcard.

Dentre o acertado, seguem os tópicos:

(a) A CAIXA irá rever imediatamente a norma de cancelamento das operações nas lojas quando a inadimplência estiver elevada, uma vez que a loja nada pode fazer sobre este assunto.

(b) Isto não será aplicado quando houver algum tipo de fraude realizada pela loja.

(c) Será feito um novo convênio Anamaco Caixa e lançar nos próximos meses um Construcard  de prazo superior, talvez maior que 10 anos, que tenha  previsto também pagar mão de obra e o projeto. 

(d) Testes com a plataforma da Caixa e se possível, com o Construcard, serão feitos dentro da loja até o final do ano.

A Anamaco solicita que lojas associadas às Acomacs, que enviem seus dados, que devem ser os mesmo dos contratos com a CAIXA (nome e CNPJ), se tiverem a operação suspensa. Caso não seja verificada fraude, será a mesma liberada imediatamente.

Fonte: Anamaco

Feira Construsul vive expectativa de grandes negócios

Evento ocorre nos pavilhões da Fenac em Novo Hamburgo entre os dias 31 de julho e 3 de agosto com expectativa de receber mais de 75 mil pessoas



O que era para ser ações de impulso à economia por parte do Governo Federal se tornaram projetos definitivos e, com isso, o ritmo de crescimento da construção civil se tornou consolidado. É nesse cenário econômico que acontece a décima sexta edição da Feira Internacional da Construção, a Construsul, e a oitava edição da ExpoMáquinas - Feira de Máquinas e Equipamentos para Construção. O evento ganhou um novo endereço, passando a ocupar um espaço aproximado de 35 mil m² nos Pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo (RS).

"A realização do evento a partir desse ano, nos pavilhões da Fenac, representa o que ocorre no mercado. A participação das empresas ultrapassou todas as nossas expectativas e foi preciso um espaço maior", explica o diretor da Sul Eventos, Luiz Inácio Sebenello.

Para edição de 2013 estão confirmados 563 expositores dos mais variados segmentos da construção. Em parceira com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) acontece também a "1º Rodada de Negócios da Construção". A atividade será realizada no dia primeiro, das 15h às 19h e conta com a participação de 35 empresas expositoras da Construsul e mais um grupo de empresas do Sebrae Regional Sinos, Caí e Paranhana. As inscrições para participar como "comprador" da rodada estão abertas e informações podem ser consultadas através do site http://aplicativos.sebrae-rs.com.br/rodadasdenegocios/.

A Feira tem uma expectativa de receber mais de 75 mil visitantes ao longo dos quatro dias de evento. Paralelamente acontece a ExpoMáquinas com a exibição do que existe de mais moderno em termos de tecnologia para máquinas e equipamentos para construção.

O ingresso é gratuito e o credenciamento pode ser feito antecipadamente através do site www.feiraconstrusul.com.br.

Informações para a Imprensa:

Sobre a Construsul e ExpoMáquinas

A Construsul é o maior encontro de construção civil da Região Sul, onde se reúnem as indústrias, o varejo, compradores, entidades setoriais, representantes de governo e a imprensa. Todos, com a proposta de sinalizar o desenvolvimento do setor. O evento recebe hoje as maiores empresas do segmento, mostrando além de sua credibilidade, o elevado grau de desenvolvimento que atingiu, sendo apontada como uma das primeiras feiras no ranking do setor no Brasil e a maior da Região Sul. Paralelamente acontece a ExpoMáquinas, maior exposição da Região Sul de Máquinas e Equipamentos para Construção.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Vendas de material de construção crescem 2,3% em junho

Comparação é feita entre 2012 e 2013.Em relação a maio, no entanto, houve queda de 3,4%, destaca Abramat. No semestre, alta foi de 3,7%, abaixo das projeções para o ano.

As vendas de material de construção subiram 2,3% em junho ante igual período do ano passado, levando a uma alta de 3,7% no semestre, abaixo das projeções da indústria para o ano, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (18) pela associação que representa o setor. Apesar do avanço anual, o resultado em junho mostrou queda de 3,4% em relação a maio.

Segmentos
"O alcance das expectativas até o final do ano dependerá de novos estímulos do governo para o setor da construção civil, da manutenção dos níveis de emprego e renda das famílias e do aumento do ritmo das obras de infraestrutura no segundo semestre", completou.

Por segmento, as vendas de materiais básicos caíram 6,4% sobre maio e avançaram apenas 0,7% ante igual período do ano passado. No semestre, houve expansão de 2,8%.

Já as vendas de materiais de acabamento tiveram uma performance mais positiva. O aumento foi de 0,8% na comparação com maio e de 5,1% sobre junho de 2012, encerrando o semestre em alta de 5,4%.

O nível de emprego na indústria de materiais de construção ficou praticamente estável em junho ante maio, com ligeira alta de 0,2%. Na comparação anual, houve queda de 0,7%, de acordo com a associação.

Importação de material de construção cresce 4,2% em 2012

Mesmo com o aumento das importações, houve uma desaceleração se comparado ao desempenho de 2011. 

No ano de 2012, houve crescimento de 4,2% em dólares das importações brasileiras em materiais de construção, somando US$ 4,8 bilhões. Já as exportações cresceram 3,9%, para US$ 3,6 bilhões. Os dados são do estudo Importações e Competitividade na Indústria Brasileira de Materiais de Construção, elaborado pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais para Construção Civil (Abramat) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Na avaliação da Abramat, mesmo com o aumento das importações, houve uma desaceleração se comparado ao desempenho de 2011, quando as compras de materiais estrangeiros cresceram acima de 16%. A participação das importações na oferta total de materiais de construção chegou a 13% no ano passado. No segmento de materiais elétricos, as importações respondem por 56% da oferta local, enquanto no de vidros e produtos relacionados ultrapassou os 40% em 2012.

O estudo mostra que a importância dos países de origem de materiais modificou-se nos últimos anos. Com relação à China, em 2009 o país deteve 18,4% das operações, sendo que em 2012 essa parcela chegou a 26,7%. A mesma alta não foi observada em países mais desenvolvidos como Estados Unidos, Alemanha e França, que reduziram sua participação em detrimento de outras nações emergentes, como Turquia e Coreia do Sul.

O estudo também mostra que as medidas de proteção comercial adotadas pelo governo federal unidas à alta do câmbio já surtiram efeito. O setor de vidros e produtos relacionados ilustra bem isso. Enquanto em 2012 as importações recuaram 14%, o ano anterior apresentou crescimento de quase 45%. O mesmo mote de comparação pode ser visto nas compras externas do setor elétrico, que em 2012 teve alta apenas 1,2%, enquanto em 2011 a elevação beirou 20%. Já no setor cerâmico as taxas de expansão das importações foram de 63% em 2011 e -1,7% em 2012.

Dentro da balança comercial de exportações, a importância relativa de vários mercados de destino demonstrou uma menor alteração. As vendas externas brasileiras de materiais para construção estão fortemente concentradas no continente americano, sendo os Estados Unidos responsáveis por 24% das operações. Na sequência, a Holanda responde por um total de 15,9%, Argentina, por 9,5%, enquanto a China detém uma taxa inferior a 0,5%.

Déficit na balança e alta do dólar 

O ano de 2012 registrou um déficit do comércio exterior de materiais de construção na ordem de US$ 1,2 bilhão, valor que indica uma alta de 5,3% frente a 2011. Essa piora aconteceu apesar da alta do dólar. Descontada a inflação interna e externa, a taxa de câmbio obteve elevação de quase 9% entre dezembro de 2011 a dezembro de 2012.

Mesmo com a elevação do dólar e o aumento do Imposto de Importação para alguns materiais, no primeiro quadrimestre de 2013 o déficit setorial se ampliou ainda mais (14,5%) na comparação com igual período do ano passado.

Produtividade

Devido ao baixo crescimento e o acirramento da competição externa, a indústria de materiais de construção no Brasil enfrenta dificuldades para elevar sua produtividade, segundo a Abramat. No período que compreende 2009 a 2012, a alta desse indicador foi de, em média, 0,1%, enquanto em 2012 houve queda de 2,7%. Nos segmentos produtores de máquinas e equipamentos para a construção, por exemplo, a diminuição foi superior à marca dos 25%.

Na avaliação da entidade, a análise entre os dados de produtividade e participação das importações na oferta total sugerem que o nível de competição externa se tornou excessivo e não tem contribuído para a busca sustentada de competitividade por parte da indústria de materiais. 


Fonte: www.diarioweb.com.br

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Oportunidades no mercado de varejo de material de construção


O setor de construção civil é um dos motores do desenvolvimento econômico de um país. No Brasil, esta indústria representa 13% do PIB (Produto Interno Bruto).

Essa cadeia envolve: a indústria de materiais e seus fornecedores, a própria indústria de construção, o comércio de materiais e os serviços ao longo da cadeia.

O comércio de materiais implica em 4,1% desta cadeia, e o impacto é de 0,5% do PIB, dados da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção). O valor atingiu R$ 55 bilhões em 2012.

O país tem um grande déficit de moradias. Mas, a melhora na distribuição de renda e o aumento de financiamento tem sido grandes impulsionadores. E, a maioria das construções é autogeridas –administradas pelo proprietário da obra.

Isto significa que 77% das unidades e 67% do total gasto, segundo a Booz Allen Hamilton.

Pesquisa sobre o varejo brasileiro realizada conjuntamente pelo Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo) e a PricewaterhouseCoopers Brasil informa que, em 2011, o gasto médio do consumidor com materiais de construção foi de R$ 4.863.

O setor varejista de materiais de construção, ainda que esteja numa forte dinâmica de entrada de capital estrangeiro e de formação de redes nacionais ou mistas, ainda é muito pulverizado –aproximadamente 138 mil lojas.

Já se tem redes atuantes em alguns estados brasileiros, mas a que tem maior número de lojas, ainda não ultrapassa 60. Não se tem nenhuma rede que atinja todo o país.

Por outro lado, geralmente os que autogerem suas obras compram em pequenas quantidades, e desejam bons preços e entregas rápidas. Em geral, os materiais são volumosos, envolvendo logística.

Portanto, a comodidade de ter um varejista em seu bairro, ainda é fundamental. A menos que a grande loja se encarregue de fazer o transporte até a construção. Ou seja, parece que se tem oportunidades de empreender, de abrir um negócio neste varejo.

Entretanto, há que se preparar, visto que a competição aumentou e as grandes redes estão se mexendo e ampliando a sua área de influência.

O empreendedor que quiser constituir o seu negócio deve investigar muito o setor. Há muitas possibilidades de especialização visto que o número de categorias e de itens é imenso.

A Anamaco informa que, na média, os lojistas comercializam 41 categorias de produtos, e que predominam lojas com 300 m² de área de exposição (sem contar o estoque), mas que a média é de lojas com mais de 1000 m².

Começar pequeno já parece ser desafiador, dado que o poder de barganha ao adquirir pequenos volumes é menor. Perceba que é extremamente importante identificar a localização. Investigue sobre áreas da cidade com projetos de melhoria e expansão.. Você precisa saber quais os planos futuros de seu município. Sem isto, poderá dar um tiro n'água.

Perceba qual o tipo de público que reside ou residirá nelas. Precisa estudar bem quais as maiores necessidades de quem está construindo nesta área ou bairro. Lembre que os itens básicos –cimento, areia, tijolos, ferro– são volumosos, exigem que você tenha caminhão para transportar (ou parceria com o fornecedor), e lhe darão pouca margem de lucro.

No entanto, há outros itens, também necessários, nas fases seguintes da obra, e que podem, se bem trabalhados, dar uma margem melhor: hidráulica, elétrica, pintura, pisos, azulejos, etc.

O importante é que você faça sua lição de casa: informe-se, procure saber de quem já está no ramo, identifique como são as negociações com fornecedores, condição de pagamento, principais dificuldades.

E, saiba que, se não gerir profissionalmente o seu negócio, acompanhando as novidades, o giro de estoque, mix de produtos e fluxo de caixa, terá problemas.

Além disso atente para a base de clientes e seu relacionamento com eles –recebimentos à vista, saber muito bem a quem dar crédito, cobrar efetivamente, bem como a administração dos funcionários. Monitore a concorrência.

Cuidado com o pagamento de impostos e separe o dinheiro da empresa do seu. Procure ter reserva, caso contrário não terá chance de se manter e de crescer.

ROSE MARY LOPES
Professora e coordenadora do núcleo de empreendedorismo da ESPM

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Portal da Rádio Som Maior divulga matéria sobre Acomac-Sul

Confira na íntegra matéria publicada no Portal da Rádio Som Maior News sobre a Acomac-Sul:




Venda de materiais de construção em alta no país em 2013

Colaboração Felipe Godoy Costa Pinto

A Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção) divulgou os resultados do estudo mensal desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas da Universidade Anamaco com relação ao desempenho de vendas do setor no mês. De acordo com a pesquisa, as vendas de material de construção de maio retraíram 5% em relação ao mês de abril. Na comparação maio de 2013 sobre maio de 2012, o desempenho foi 2% acima.


“Os números refletem um desempenho aquém do esperado pelos lojistas, mas tivemos uma recuperação muito importante nas vendas de aço, ainda que pequena. Já cimentos registrou queda, seguido por revestimentos cerâmicos e tintas”, explica o presidente da Associação dos Comerciantes do Sul de Santa Catarina, Acomac-Sul, Antenor Novakoski.

“Por outro lado, portas e janelas de alumínio foi o setor que mais cresceu no mês seguido por iluminação”, completa.

Mesmo com a retração registrada em maio, o desempenho do setor nos primeiros cinco meses do ano está 3% acima do registrado no ano passado.

“Nos últimos 12 meses registramos um crescimento 3,5% superior. O estudo indica que 39% das grandes lojas registraram crescimento, frente a 28% das pequenas e médias. Para junho as previsões são de um resultado bem próximo dos deste mês, principalmente nos segmentos de aço, revetimentos e cimento. Já tintas, metais, telhas e caixas d’água, fechaduras e portas de alumínio devem ter aumento de vendas”, revela Novakoski.

A pesquisa também mostra o índice de otimismo do setor com relação ao Governo. “Esses números continuam caindo. Tínhamos 53% em janeiro e, agora, registramos 39% em maio. Ainda assim, 57% dos lojistas têm planos de investir em 2013 e 25% deles devem contratar mais funcionários já no próximo mês”, afirma o presidente da Acomac-Sul.

Segundo expectativa da Anamaco o setor de material de construção deve crescer 6,5% sobre 2012, quando registrou um faturamento de R$ 55 bilhões.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Vendas de cimento crescem 3% em junho, apura Snic

O resultado mostrou recuperação, já que no primeiro trimestre as vendas tiveram baixa de 1,6% com relação a um ano antes. 


As vendas de cimento no mercado brasileiro atingiram 5,5 milhões de toneladas em junho, crescimento de 3% em relação ao mesmo mês do ano anterior, de acordo com dados preliminares, divulgados na tarde desta segunda-feira, 08, pelo Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic). 


As vendas no segundo trimestre chegaram a 17,4 milhões de toneladas, alta de 4,8% em relação ao mesmo trimestre de 2012.  O resultado mostrou recuperação, já que no primeiro trimestre as vendas tiveram baixa de 1,6% ante um ano antes. 

No primeiro semestre, as vendas de cimento no mercado interno totalizaram 33,6 milhões de toneladas, aumento de 1,6% sobre o mesmo período de 2012. No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em junho, as vendas atingiram 68,9 milhões de toneladas, crescimento de 3,2% na comparação com um ano atrás.

Fonte: Revista Época.

Acomac-Sul promove evento para apresentar novidades de empresa líder do mercado


A Acomac-Sul promove na próxima quinta-feira, dia 18 de julho, um evento específico para apresentar as novas demandas da Lorenzetti Duchas, Chuveiros e Metais Sanitários juntamente com a reunião de diretoria.

Sediada em São Paulo, a Lorenzetti é uma empresa 100% de capital nacional, líder no mercado de duchas e chuveiros há mais de oito décadas e possui cerca de 3 mil colaboradores. Em Criciúma, representantes estarão fornecendo subsídios sobre os lançamentos e novidades da empresa além de uma parceria estratégica que pode ser efetivada com os lojistas.

Quer participar? Entre em contato: acomacsul@hotmail.com - Karol

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Varejo e Infraestrutura são as apostas do setor de materiais de construção para 2013.



Setor está otimista apesar de ter crescido menos que o previsto em 2012.


Em 2012, o setor de materiais para construção sofreu as conseqüências do desaquecimento na área de infraestrutura. O crescimento apresentado, segundo a Associação Brasileira de Materiais de Construção (Abramat) foi de 1,1%, queda de 10% em relação a 2011.

Segundo Walter Cover, presidente da Abramat, as vendas para o varejo salvaram o setor, caso contrário o ano teria sido pior. O segmento  varejista aumentou em 8% as vendas de materiais. Para 2013, as vendas diretas ao consumidor continuarão como a grande aposta, com estimativa de crescimento em torno de 10%. Em janeiro deste ano, esse número foi de 5,5%.

O setor de infraestrutura, que apresenta sinais de melhora, também pode ser a grande contribuição do ano para o setor materiais de construção. Cover lembra que um dos aspectos que podem ajudar é a desoneração. Juntamente com outros setores, como o de alimentos, os itens de construção vinham recebendo incentivos parciais nos últimos anos.

“Estamos pedindo ao governo que haja uma desoneração completa. Algumas tintas e produtos com base em siderurgia não estão com os impostos zerados ainda. Muitos produtos têm apenas desoneração parcial”.

Em palestra realizada no mês de março, em uma feira do setor, o governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, recebeu a reivindicação da indústria de materiais que pede a redução tributária e a simplificação das categorias de itens, por exemplo, hoje o setor tem que administrar 1000 categorias, sendo que é possível que elas sejam reduzidas a 5. Segundo Cover, Alckmin prometeu a simplificação de categorias e a redução dos impostos. 

Fonte: Revista IstoÉ Dinheiro.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Setor de materiais de construção mantém otimismo nas vendas


A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) divulga o Termômetro mensal referente ao mês de junho. A sondagem aponta que o período atual (junho), obteve a média geral Bom, com 56% das empresas considerando o desempenho de vendas no curto prazo entre Bom e Muito Bom. A expectativa para o próximo mês é que a média se mantenha estável em Bom, com elevação para 59%.

Em relação às Expectativas Sobre Ações do Governo para o desenvolvimento do setor nos próximos 12 meses, a sondagem entre as indústrias de material de construção indica uma queda de 9% no otimismo, atingindo 26% em junho contra os 35% referentes ao mês anterior. Segundo Walter Cover presidente da ABRAMAT, esta queda se deve ao atraso nas obras de infraestrutura e à indefinição sobre a continuidade das medidas de desoneração do setor, em particular a desoneração do IPI e da folha de pagamentos.

Dentro das pretensões de investimentos no médio prazo, 72% das indústrias de materiais pretendem investir nos próximos 12 meses. "A despeito da falta de novas medidas de incentivo no setor e do baixo crescimento da economia, a indústria de materiais mantém uma atitude positiva quanto aos seus investimentos a médio prazo", explica Cover.


O nível atual de Utilização da Capacidade Instalada se manteve intacto, permanecendo em 81%, mesmo percentual dos meses de abril e maio.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Fecomac SC ganha ação de interesse de lojistas


Em sentença de procedência da ação ajuizada pela FECOMAC-SC contra a União Federal, visando tornar nulos os TACs firmados entre comerciantes de materiais de construção e o Ministério Público do Trabalho, para se absterem de comercializar produtos contendo amianto, a entidade obteve êxito neste semana.

O juiz reconheceu que os termos de ajustamento de conduta celebrados pelo Ministério Público de Santa Catarina extrapolam os limites estabelecidos pela legislação, na medida em que a produção e comercialização do amianto crisotila são autorizados pela Lei Federal n. 9055/95. Nesse contexto, julgou procedente os pedidos para:

(i)        Determinar ao MPT-SC que se abstenha de notificar ou induzir os associados da autora a cumprirem ou assinarem termos de ajustamento de conduta que visem a vedar a utilização, fabricação ou comercialização de produtos que contenham o amianto crisotila ou asbesto branco em sua composição;

(ii)        Declarar a nulidade das cláusulas dos termos de ajustamento de conduta já celebrados pelo Ministério Público do Trabalho no Estado Santa Catarina com os associados da autora, no que respeita à vedação da utilização, fabricação, ou comercialização de produtos que contenham o amianto crisotila ou asbesto branco em sua composição.

Maiores informações procure o Diretor Executivo da Acomac-Sul: executivo@acomacsul.com.br 

Demolição sustentável

Com parte dos resíduos gerados em demolição usados no nivelamento do terreno e parte comercializada, construtora reduziu custos com destinação e compra de agregado novo.






Desmontar estruturas e beneficiar concreto e resíduos classe A reduziram o custo de demolir 3.794 m² de um parque gráfico no Rio de Janeiro, resultando em 8.243 m³ de agregados em granulometrias diversas beneficiados em canteiro. Parte dos resíduos foi vendida e parte usada para aterro e nivelamento, conforme explica Renato Salgado, consultor de obras sustentáveis do Centro de Tecnologia de Edificações (CTE).

O equipamento usado para beneficiar os resíduos ficou durante seis meses no canteiro, a um custo médio mensal (considerando aluguel, combustível, manutenção e dois funcionários para operação) de aproximadamente R$ 90 mil.


Receitas calculadas 
Considerando produtividade de 40 m³/ hora e preço de R$ 35/m³ de agregado, sua comercialização, sem considerar os resíduos metálicos, gerou receita de aproximadamente R$ 280 mil - R$ 190 mil se descontado o aluguel do equipamento. Caso os resíduos tivessem ido a aterros, o custo estimado seria de cerca de R$ 500 mil.



Os resíduos evitaram a compra de material para aterro e nivelamento de 2.053 m² de área, o que teria custado, com uso de saibro, aproximadamente R$ 78 mil, de acordo com Salgado. Os resíduos foram beneficiados em britador móvel de médio porte e em equipamentos menores, acoplados às escavadeiras.

Valor das importações de materiais de construção cresceu 4,2% no ano passado.

Índice é menor do que os 16% registrados em 2011. Exportações também tiveram alta de 3,9%, totalizando US$ 3,6 bilhões em negócios.




O valor das importações da indústria de materiais de construção cresceu 4,2% em 2012, totalizando US$ 4,8 bilhões em negócios. Os dados são do estudo Importações e Competitividade na Indústria Brasileira de Materiais de Construção realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção Civil (Abramat) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

De acordo com o levantamento, como a expansão das importações no ano passado foi menor do que a registrada em 2011 (16%), já percebe-se os impactos das medidas de proteção comercial tomadas pelo governo e da desvalorização do real. No segmento de vidros e produtos relacionados, por exemplo, as importações caíram 14% em 2012, ante o aumento de quase 45% no ano anterior.

O estudo também mostra que a importância dos países de origem de materiais modificou-se nos últimos anos. Com relação à China, em 2009, o país deteve 18,4% das operações, sendo que em 2012 essa parcela chegou a 26,7%. A mesma alta não foi observada em países mais desenvolvidos como Estados Unidos, Alemanha e França, que reduziram sua participação em detrimento de outras nações emergentes, como Turquia e Coreia do Sul.

Já em relação às exportações, a alta foi de 3,9%, totalizando US$ 3,6 bilhões em negócios. As vendas de materiais para construção estão fortemente concentradas no continente americano, sendo os Estados Unidos responsáveis por 24% das operações. Na sequência vem a Holanda, que responde por um total de 15,9%, e a Argentina (9,5%). A China, por outro lado, detém uma taxa inferior a 0,5%.

Ainda de acordo com a Abramat, devido ao baixo crescimento e o acirramento da competição externa, a indústria de materiais de construção no Brasil ainda enfrenta dificuldades para elevar sua produtividade. No período que compreende 2009 a 2012, a alta desse indicador foi de, em média, 0,1%, enquanto em 2012 houve queda de 2,7%. Nos segmentos produtores de máquinas e equipamentos para a construção, por exemplo, a diminuição foi superior à marca dos 25%.


Futuro do setor de material de construção é debatido na Ecomac Sudeste 2013




As Acomacs Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo realizaram na sexta-feira, 21 de junho, o segundo dia de palestras do Ecomac Sudeste 2013. O evento aconteceu em Minas Gerais, durante a Feira Construir / Minascon no Expominas e é dedicado a profissionais do varejo, indústria, prestadores de serviço e autoridades que queiram participar das discussões do setor em torno de seu constante desenvolvimento.

A programação teve início com a palestra "Perspectivas do Varejo de Material de Construção no Brasil", proferida por Renato Castro, diretor da Baumann Consultancy Network, que coordenou um minucioso estudo sobre o tema, realizado pelo SEBRAE MG juntamente com as lojas da Acomac Minas Gerais, inclusive com viagens complemetares de estudo e observação a lojas na Itália e Alemanha. O painel também teve a participação de Rui Fidelis de Campos Jr e Wagner Ferreira Mattos, respectivamente presidente e vide-presidente da Acomac MG. 

Depois de um rápido coffee-break, a programação continuou com um debate mediado pelo Professor Natal Destro, diretor da Acomac São Paulo, e com a participação dos apresentadores do primeiro painel e também do Prof. Joaquim Ramalho, da Universidade Corporativa Anamaco, Manuel Corrêa, Diretor Geral da Telhanorte, Tiago Mendonça, Diretor da ABC da Construção, e Hilton Saporski Filho, Diretor da Amanco.

O segundo dia do Ecomac Sudeste se encerrou com a palestra "Como recrutar, capacitar e reter talentos no setor de material de construção", ministrada pelo Prof Weber Niza, da Universidade Anamaco e diretor da Leroy Merlin. 

“A organização do Ecomac Sudeste está de parabéns, principalmente toda a diretoria da Acomac Minas Gerais, que realizou um trabalho incrível neste evento. Os dois dias foram repletos de assuntos de total relevância para o setor e tenho certeza de que todos aqui saíram com uma bagagem muito grande, principalmente por conta dos debates", declara o presidente do Conselho Deliberativo da Anamaco, Geraldo Cordeiro, presente ao evento. 

Já o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, ressaltou a importância da realização do evento, principalmente em um momento tão delicado como o que o país está atravessando. "As manifestações populares que estão acontecendo em todo o país só mostram o quão importante é se discutir o presente e o futuro. O nosso setor tem tido um bom desempenho ao longo dos últimos anos, mesmo com todas as crises e influências do mercado econômico internacional, mas ainda assim precisamos saber o que está acontecendo na prática dentro de cada uma de nossas lojas e o papel da Anamaco e das Acomacs e Fecomacs é justamente esse, promover o debate e o diálogo, o acesso à informações e lutar pelo desenvolvimento do setor", declarou.

Fonte: Anamaco

terça-feira, 25 de junho de 2013

Setor de construção civil trabalha sem crise no País

Apesar dos indicadores apontando para uma volta da preocupação com a inflação, o setor de construção civil não vê crise. O segmento segue aquecido e tem sido impulsionado principalmente por projetos do governo federal e crescimento das moradias. Segundo o diretor de formação profissional da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), José Carlos de Araújo, o setor está entre os três maiores segmentos em importância para a economia do País.

Araújo afirma que o setor não vê crise. Dados da Anamaco apontam que em 12 meses foram contabilizados 25 milhões de reformas e pequenas ampliações nas casas dos brasileiros. Outro motivo que mantém a crise afastada é a ascensão das classes D e E para C. Logo no início elas investiram em tecnologia e atualmente se preocupam com reformas e melhorias na casa.

Fonte: Jornal Gazeta do Sul

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Vendas de materiais de construção crescem 1,6% em maio

As vendas de materiais de construção da indústria para o comércio varejista atingiram, em maio, o segundo melhor resultado do ano com alta de 1,6% sobre abril. O maior movimento do ano foi registrado em março, quando o setor vendeu 13,8% acima do registrado em fevereiro.

Na comparação com maio do ano passado, o faturamento do quinto mês deste ano foi 3,1% superior. No acumulado do ano, as vendas cresceram 4,4%, taxa que se aproxima da projeção do setor para o fechamento de 2013 (4,5%), segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

Por meio de nota, o presidente da entidade, Walter Cover, disse que o setor espera que o consumo seja estimulado, principalmente, em razão das obras de infraestrutura. "Com o mercado imobiliário crescendo menos será preciso acelerar as licitações e execução das obras da infraestrutura de transportes, portos e aeroportos", defendeu.

O executivo também espera que tanto o governo federal quanto o governo estadual adotem medidas de incentivo por meio de desonerações de impostos.

Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Novas demandas de veículos pesados são apresentadas para empresários









A noite desta quinta-feira reuniu empresários, diretoria da Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Sul de Santa Catarina (Acomac-Sul), representantes da Ford do Brasil e corpo de colaboradores da Forauto Caminhões para apresentar uma nova condição de adquirir veículos pesados aos empreendedores. O encontro foi realizado em Içara, na concessionária Ford Caminhões.

A partir de julho, empresas, pessoas físicas e colaboradores terão subsídios oferecidos com condições facilitadas e preços atrativos. "A Ford vai ser a primeira montadora a ter uma linha completa de veículos leves e pesados até o próximo ano. Com 45 anos de história temos que zelar pelo profissionalismo e estabelecer um elo mais eficiente com empreendedores de tamanha importância", define o diretor da Forauto Veículos, Renato Costa.

A parceria possibilita vantagens aos mais de 120 lojistas vinculados à Acomac-Sul. "Uma demanda como esta atende não só uma necessidade. Supre desde a compra de mercadorias à toda logística do nosso negocio", ratifica o presidente da Acomac-Sul, Antenor Novakoski.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Empresários ganham subsídios de crédito para compra de veículos


Em evento específico que reúne a Ford do Brasil, Forauto Veículos e a Associação dos Comerciantes do Sul de Santa Catarina (Acomac-Sul), um subsídio inédito será disponibilizado para facilitar a aquisição de veículos pesados. O lançamento acontece na noite desta quinta, na sede da Forauto Caminhões, em Içara. Participam da solenidade de abertura os dirigentes das empresas e da associação, além de políticos e demais autoridades.

Através da parceria, a ação voltada para os lojistas e seus respectivos colaboradores visa disponibilizar atendimento personalizado para compra de automóveis ou caminhões novos e proporcionar descontos exclusivos. “Em muitos casos os empresários têm dificuldade em obter credito e encontrar o veículo correto para melhorar e ampliar a logística de entrega dos seus produtos. Essas facilidades só alavancam os negócios, gera mais renda, emprego e desenvolvimento para a nossa região”, opina o gerente comercial da Forauto, Leandro Galas.

Além dos empresários, o programa estende os benefícios aos colaboradores que atuam direta ou indiretamente para o setor que congrega a Acomac-Sul. De acordo com o presidente da entidade, Antenor Novakoski, os benefícios amenizam outros impactos sentidos pelos associados. “O preço do combustível e a manutenção por quilômetro rodado dos veículos prejudica o negócio. Quando uma fábrica vislumbra uma oportunidade de gerar vantagens aos empresários, nós vislumbramos mais condições de crescimento”, afirma.

O faturamento vem direto de fábrica e a entrega do veículo com frete incluso é realizada no distribuidor de Içara da Ford. 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Anamaco disponibiliza programa para a nova Nota Fiscal

Associados que não possuam programa próprio para detalhamento de Nota Fiscal, poderão solicitar gratuitamente junto à Associação.

A nova Lei da Transparência Fiscal já está em vigor desde o último dia 10. A partir de então, os comerciantes ficam obrigados a informar o consumidor final quanto ele paga de imposto em cada compra. A empresa que descumprir a lei pode ser multada ou até mesmo interditada.

“As lojas deverão destacar nas notas e cupons fiscais o valor ou percentual do imposto indireto pago naquela operação. Para isso, a maioria dos comerciantes já elaborou seu programa de TI. Mas, aqueles que ainda não possuem esse programa poderão obtê-lo sem nenhum custo. Basta solicitar informação na Secretaria da Anamaco”, informa o Diretor Jurídico da entidade, Roberto Mateus Ordine.

Saiba mais em http://novo.anamaco.com.br/noticia-interna.aspx?uid=3606

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Presidente da Acomac-Sul realiza entrevista para a Rádio Difusora


O presidente da Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Sul de Santa Catarina (Acomac-Sul), Antenor Novakoski, foi o entrevistado desta segunda no programa Difusora Notícias, da Rádio Difusora. Por cerca de 20 minutos, o âncora e jornalista Charles Cargnin (foto) indagou Novakoski sobre os projetos futuros da entidade e as melhorias que estão sendo implementadas para melhor atender os associados.

Dados das vendas acumuladas de material de construção até maio crescem 3%

Portas e janelas de alumínio: setor que mais cresceu

A Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção) divulgou nesta quinta-feira, seis de junho, os resultados do estudo mensal desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas da Universidade Anamaco com relação ao desempenho de vendas do setor no mês. De acordo com a pesquisa, as vendas de material de construção de maio retraíram 5% em relação ao mês de abril. Na comparação maio de 2013 sobre maio de 2012, o desempenho foi 2% acima.

“Os números refletem um desempenho aquém do esperado pelos lojistas, mas tivemos uma recuperação muito importante nas vendas de aço, ainda que pequena. Já cimentos registrou queda, seguido por revestimentos cerâmicos e tintas”, explica o presidente da Anamaco, Cláudio Conz. “Por outro lado, portas e janelas de alumínio foi o setor que mais cresceu no mês seguido por iluminação”, completa.

Mesmo com a retração registrada em maio, o desempenho do setor nos primeiros cinco meses do ano está 3% acima do registrado no ano passado. “Nos últimos 12 meses registramos um crescimento 3,5% superior”, revela Conz.

Ainda de acordo com a pesquisa as regiões Norte e Nordeste foram as que apresentaram os melhores resultados e  41% e 32% dos lojistas, respectivamente, venderam mais do que no mês anterior. 

“O estudo indica que 39% das grandes lojas registraram crescimento, frente a 28% das pequenas e médias. Para junho as previsões são de um resultado bem próximo dos deste mês, principalmente nos segmentos de aço, revetimentos e cimento. Já tintas, metais, telhas e caixas d’água, fechaduras e portas de alumínio devem ter aumento de vendas”, revela Conz.

A pesquisa também mostra o índice de otimismo do setor com relação ao Governo. “Esses números continuam caindo. Tínhamos 53% em janeiro e, agora, registramos 39% em maio. Ainda assim, 57% dos lojistas têm planos de investir em 2013 e 25% deles devem contratar mais funcionários já no próximo mês”, afirma o presidente da Anamaco. 

Segundo Conz, uma das causas da queda de desempenho do setor e de diminuição do otimismo com relação ao Governo é a baixa oferta de crédito. “O Banco do Brasil lançou um ambicioso programa de crédito no final do ano passado, mas ainda não consegui aplicar os R$ 10 bilhões disponíveis. Fora isso, a  Caixa Econômica Federal também vem perdendo terreno com o Construcard, por liberar a linha de financiamento para o consumidor e depois voltar atrás, cancelando a operação com as lojas quando o tomador fica inadimplente. Esta ação equivocada do banco está ocasionando uma diminuição no número de lojas que operam a linha Construcard”, completa Conz.

Segundo expectativa da Anamaco o setor de material de construção deve crescer 6,5% sobre 2012, quando registrou um faturamento de R$ 55 bilhões.

Fonte: Fecomac

Empresas de todo País podem identificar Notas Fiscais Eletrônicas emitidas contra seu CNPJ

As empresas poderão identificar as Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) emitidas contra seu CNPJ em qualquer Estado brasileiro.

A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo desenvolveu software que permite a empresas de todas as regiões do Brasil ter acesso à relação de NF-e emitidas para o seu número de cadastro.

A medida traz segurança aos destinatários de NF-e, que podem acompanhar o fluxo comercial, detectar indícios de fraudes ou simulações que envolvam o uso indevido de seu CNPJ e sinalizar ao Fisco se reconhece ou não determinada operação.

O Aplicativo de Manifestação do Destinatário é gratuito e está disponível para os contribuintes no site da Secretaria da Fazenda. O link para download, incluindo orientações gerais para instalação e uso, está disponível na página da NF-e, no endereço https://www.fazenda.sp.gov.br/nfe.

Esta funcionalidade é de uso livre e voluntário pelas empresas e traz a vantagem de indicar a ocorrência da operação e evitar cancelamentos indevidos da NF-e por erro ou fraude. Com este novo software, as empresas destinatárias de NF-e poderão manifestar-se quando a ocorrência ou não da operação comercial.

A nova ferramenta simplificará também o trabalho de escrituração fiscal, pois centralizará as informações num único aplicativo. A criação de uma ferramenta com tais funcionalidades atende a um pleito da Associação Comercial de São Paulo apresentado à Fazenda em contatos mantidos no final de 2012 e do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon).

No final de fevereiro, a Secretaria da Fazenda colocará à disposição dos contribuintes e contabilistas uma nova versão do programa que permitirá fazer o download do arquivo XML das NF-e(s) referentes às operações comerciais que foram confirmadas pelos destinatários.

A partir de 1º de março de 2013, a manifestação por parte do destinatário da operação, será obrigatória para os distribuidores de combustíveis. Este procedimento será compulsório para postos de combustíveis e transportadores retalhistas a partir de 1º de julho de 2013.

Fonte: Secretaria da Fazenda – Governo do Estado de S. Paulo

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Indústria otimista com vendas no curto prazo


A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção  (ABRAMAT) divulgou seu Termômetro mensal referente ao mês de abril. A pesquisa aponta um cenário melhor que março para o desempenho de vendas no curto prazo. Em média, o desempenho de abril é bom, com 56% da indústria indicando bom ou muito bom. Já a expectativa para o mês de maio esse percentual aumenta para 68%. 

Para o presidente da entidade, Walter Cover, “o otimismo nas expectativas de vendas se deve a demanda mais forte do segmento do varejo, com recomposição de estoques, mais reformas pelas famílias com a redução das chuvas e um incremento de vendas para obras de infraestrutura”, comenta. 

Dentro das pretensões de investimentos no médio prazo (próximos 12 meses), 71% da indústria diz que pretende investir. Esta linha se mantém estável, com leve baixa de 3% em comparação ao mês anterior. Já o nível de utilização da capacidade instalada atingiu uma leve queda, em abril, chegando à média de 81%. Esse valor é 1% a menos que o mês anterior. 

O Termômetro aponta também uma diminuição no otimismo em relação às expectativas sobre  as ações do governo para o desenvolvimento do setor no médio prazo (próximos 12 meses). Em abril, somente 27% da indústria se mostraram otimistas, tendo 56% da indústria apontando como indiferentes. “A indústria continua com a expectativa de uma aceleração nas licitações das obras do programa de logística lançado pelo governo federal no inicio do ano. Entende também que para atingir o patamar de 4,5% de aumento de vendas da indústria de materiais em 2013 será fundamental manter a politica de credito em condições favoráveis para as famílias e aprofundar o processo de desoneração do setor”, finaliza Cover. 

Fonte: ABRAMAT