segunda-feira, 29 de julho de 2013

Evento apresenta novidades de qualificação e parcerias aos lojistas da Acomac-Sul




Em evento especial realizado na noite de quinta-feira, 25 de julho, a Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Sul de Santa Catarina (Acomac-Sul) reuniu parceiros, lojistas e diretoria para uma explanação do Diretor de Formação Profissional da Anamaco, José Carlos de Araújo, sobre o novo projeto Academia de Vendas.

Completando 10 anos, a Academia de Vendas melhora a qualificação e estabelece ainda um programa de certificação aos lojistas. Com todo o suporte on-line, o colaborador aprende sobre seis áreas de conhecimento através de uma Escala de Aprendizagem e Desempenho. Após cada estágio, o aluno põe em teste o que aprendeu num sistema de avaliação também pela internet. "É um projeto inovador, que atende às maiores expectativas dos varejistas de materiais para construção. Chegou aquilo que todos os varejistas estavam aguardando", comemora Araújo, da Anamaco.

Dados
Segundo Araújo, só em Criciúma são 206 lojas de material de construção, 22 lojas de tintas e 23 de materiais elétricos

Outras parcerias foram fundamentadas e divulgadas aos associados. Confira: 

- Sesi
O convênio com a farmácia Sesi, do sistema FIESC, com 78 unidades em todo o Estado, possibilita a partir da adesão sem custo do associado, de descontos de até 30% nos medicamentos genéricos e de 10 a 25% nos remédios "de marca".

- Laboratório Búrigo

- Pneuac - Pirelli Pneus

- DVA Pneus

- Jornal da Manha - desconto para assinaturas

- Plano Vivo Empresarial
Através da parceria, o lojista pode falar gratuitamente entre os associados e dispõe de 100 minutos de ligações para outras operadoras por R$ 25,00 mensais.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Diretoria da Acomac-Sul é entrevistada pelo Programa Empreendedores da Rádio Som Maior



O Diretor-Executivo Júlio Pereira e o Presidente da Acomac-Sul, Antenor Novakoski, gravaram entrevista para o Programa Empreendedores liderado pela jornalista Andressa Fabris, da Rádio Som Maior Premium FM. A íntegra da matéria de quase uma hora de duração será transmitida neste sábado às 8h.

Pereira e Novakoski apresentam a atualidade do setor de material de construção e das inovações que estão sendo implantadas para o engajamento dos lojistas associados da entidade.

Ouça também pelo http://www.sommaiornews.com/ 

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Setor de materiais de construção investe em ações para driblar queda nas vendas

Promoções, financiamento próprio, juros baixos e serviços agregados estão entre as principais estratégias das grandes redes para alavancar vendas no segundo semestre.

Frente à retração do comércio durante o primeiro semestre do ano e ao mau desempenho do setor de materiais de construção, que apresentou queda de 8% no comparativo entre os meses de junho e maio*, os grandes varejistas já vêm investindo em ações para alavancar vendas.
 A C&C, além das promoções, aumentou a quantidade e frequência de cursos que acontecem nas suas lojas. As oficinas de decoração, artesanato, trabalhos hidráulicos e outros temas atraem o cliente para o espaço de vendas e incentivam a compra de itens que precisarão ser usados, posteriormente, pelos participantes das atividades – gerando um ganho contínuo a curto.
Já a Dicico, por exemplo, já colocou em suas unidades o Megafeirão – uma ação tradicional da rede, que oferece produtos com descontos de 30% a 70%. Para o diretor-geral da rede, Jorge Letra, a ação mantém o cliente na loja, que acaba adquirindo tanto os artigos promocionais quanto às coleções de produtos novos. O financiamento próprio de compras e juros baixos também são atrativos.
A Telhanorte, que também oferece promoções, declarou ao jornal Diário do Comércio, que tem a pretensão de fabricar alguns produtos no país, que atualmente são importados e enfrentam a alta do dólar. A empresa declarou que não há posição para uma possível fabricação de produtos nacionais. Enquanto isso, a rede está investindo na liquidação de artigos de construção e decoração de coleções antigas e descontos, obtidos por meio da negociação com fornecedores.
* Dados da Associação Nacional de Comerciantes de Material de Construção (Anamaco)

Presidente da Anamaco se reúne com Caixa Econômica Federal

O presidente da Anamaco, Claudio Conz, participou em Brasília do Conselho Curador do FGTS e realizou na última semana uma reunião específica com a Caixa Econômica sobre o Cartão Construcard.

Dentre o acertado, seguem os tópicos:

(a) A CAIXA irá rever imediatamente a norma de cancelamento das operações nas lojas quando a inadimplência estiver elevada, uma vez que a loja nada pode fazer sobre este assunto.

(b) Isto não será aplicado quando houver algum tipo de fraude realizada pela loja.

(c) Será feito um novo convênio Anamaco Caixa e lançar nos próximos meses um Construcard  de prazo superior, talvez maior que 10 anos, que tenha  previsto também pagar mão de obra e o projeto. 

(d) Testes com a plataforma da Caixa e se possível, com o Construcard, serão feitos dentro da loja até o final do ano.

A Anamaco solicita que lojas associadas às Acomacs, que enviem seus dados, que devem ser os mesmo dos contratos com a CAIXA (nome e CNPJ), se tiverem a operação suspensa. Caso não seja verificada fraude, será a mesma liberada imediatamente.

Fonte: Anamaco

Feira Construsul vive expectativa de grandes negócios

Evento ocorre nos pavilhões da Fenac em Novo Hamburgo entre os dias 31 de julho e 3 de agosto com expectativa de receber mais de 75 mil pessoas



O que era para ser ações de impulso à economia por parte do Governo Federal se tornaram projetos definitivos e, com isso, o ritmo de crescimento da construção civil se tornou consolidado. É nesse cenário econômico que acontece a décima sexta edição da Feira Internacional da Construção, a Construsul, e a oitava edição da ExpoMáquinas - Feira de Máquinas e Equipamentos para Construção. O evento ganhou um novo endereço, passando a ocupar um espaço aproximado de 35 mil m² nos Pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo (RS).

"A realização do evento a partir desse ano, nos pavilhões da Fenac, representa o que ocorre no mercado. A participação das empresas ultrapassou todas as nossas expectativas e foi preciso um espaço maior", explica o diretor da Sul Eventos, Luiz Inácio Sebenello.

Para edição de 2013 estão confirmados 563 expositores dos mais variados segmentos da construção. Em parceira com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) acontece também a "1º Rodada de Negócios da Construção". A atividade será realizada no dia primeiro, das 15h às 19h e conta com a participação de 35 empresas expositoras da Construsul e mais um grupo de empresas do Sebrae Regional Sinos, Caí e Paranhana. As inscrições para participar como "comprador" da rodada estão abertas e informações podem ser consultadas através do site http://aplicativos.sebrae-rs.com.br/rodadasdenegocios/.

A Feira tem uma expectativa de receber mais de 75 mil visitantes ao longo dos quatro dias de evento. Paralelamente acontece a ExpoMáquinas com a exibição do que existe de mais moderno em termos de tecnologia para máquinas e equipamentos para construção.

O ingresso é gratuito e o credenciamento pode ser feito antecipadamente através do site www.feiraconstrusul.com.br.

Informações para a Imprensa:

Sobre a Construsul e ExpoMáquinas

A Construsul é o maior encontro de construção civil da Região Sul, onde se reúnem as indústrias, o varejo, compradores, entidades setoriais, representantes de governo e a imprensa. Todos, com a proposta de sinalizar o desenvolvimento do setor. O evento recebe hoje as maiores empresas do segmento, mostrando além de sua credibilidade, o elevado grau de desenvolvimento que atingiu, sendo apontada como uma das primeiras feiras no ranking do setor no Brasil e a maior da Região Sul. Paralelamente acontece a ExpoMáquinas, maior exposição da Região Sul de Máquinas e Equipamentos para Construção.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Vendas de material de construção crescem 2,3% em junho

Comparação é feita entre 2012 e 2013.Em relação a maio, no entanto, houve queda de 3,4%, destaca Abramat. No semestre, alta foi de 3,7%, abaixo das projeções para o ano.

As vendas de material de construção subiram 2,3% em junho ante igual período do ano passado, levando a uma alta de 3,7% no semestre, abaixo das projeções da indústria para o ano, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (18) pela associação que representa o setor. Apesar do avanço anual, o resultado em junho mostrou queda de 3,4% em relação a maio.

Segmentos
"O alcance das expectativas até o final do ano dependerá de novos estímulos do governo para o setor da construção civil, da manutenção dos níveis de emprego e renda das famílias e do aumento do ritmo das obras de infraestrutura no segundo semestre", completou.

Por segmento, as vendas de materiais básicos caíram 6,4% sobre maio e avançaram apenas 0,7% ante igual período do ano passado. No semestre, houve expansão de 2,8%.

Já as vendas de materiais de acabamento tiveram uma performance mais positiva. O aumento foi de 0,8% na comparação com maio e de 5,1% sobre junho de 2012, encerrando o semestre em alta de 5,4%.

O nível de emprego na indústria de materiais de construção ficou praticamente estável em junho ante maio, com ligeira alta de 0,2%. Na comparação anual, houve queda de 0,7%, de acordo com a associação.

Importação de material de construção cresce 4,2% em 2012

Mesmo com o aumento das importações, houve uma desaceleração se comparado ao desempenho de 2011. 

No ano de 2012, houve crescimento de 4,2% em dólares das importações brasileiras em materiais de construção, somando US$ 4,8 bilhões. Já as exportações cresceram 3,9%, para US$ 3,6 bilhões. Os dados são do estudo Importações e Competitividade na Indústria Brasileira de Materiais de Construção, elaborado pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais para Construção Civil (Abramat) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Na avaliação da Abramat, mesmo com o aumento das importações, houve uma desaceleração se comparado ao desempenho de 2011, quando as compras de materiais estrangeiros cresceram acima de 16%. A participação das importações na oferta total de materiais de construção chegou a 13% no ano passado. No segmento de materiais elétricos, as importações respondem por 56% da oferta local, enquanto no de vidros e produtos relacionados ultrapassou os 40% em 2012.

O estudo mostra que a importância dos países de origem de materiais modificou-se nos últimos anos. Com relação à China, em 2009 o país deteve 18,4% das operações, sendo que em 2012 essa parcela chegou a 26,7%. A mesma alta não foi observada em países mais desenvolvidos como Estados Unidos, Alemanha e França, que reduziram sua participação em detrimento de outras nações emergentes, como Turquia e Coreia do Sul.

O estudo também mostra que as medidas de proteção comercial adotadas pelo governo federal unidas à alta do câmbio já surtiram efeito. O setor de vidros e produtos relacionados ilustra bem isso. Enquanto em 2012 as importações recuaram 14%, o ano anterior apresentou crescimento de quase 45%. O mesmo mote de comparação pode ser visto nas compras externas do setor elétrico, que em 2012 teve alta apenas 1,2%, enquanto em 2011 a elevação beirou 20%. Já no setor cerâmico as taxas de expansão das importações foram de 63% em 2011 e -1,7% em 2012.

Dentro da balança comercial de exportações, a importância relativa de vários mercados de destino demonstrou uma menor alteração. As vendas externas brasileiras de materiais para construção estão fortemente concentradas no continente americano, sendo os Estados Unidos responsáveis por 24% das operações. Na sequência, a Holanda responde por um total de 15,9%, Argentina, por 9,5%, enquanto a China detém uma taxa inferior a 0,5%.

Déficit na balança e alta do dólar 

O ano de 2012 registrou um déficit do comércio exterior de materiais de construção na ordem de US$ 1,2 bilhão, valor que indica uma alta de 5,3% frente a 2011. Essa piora aconteceu apesar da alta do dólar. Descontada a inflação interna e externa, a taxa de câmbio obteve elevação de quase 9% entre dezembro de 2011 a dezembro de 2012.

Mesmo com a elevação do dólar e o aumento do Imposto de Importação para alguns materiais, no primeiro quadrimestre de 2013 o déficit setorial se ampliou ainda mais (14,5%) na comparação com igual período do ano passado.

Produtividade

Devido ao baixo crescimento e o acirramento da competição externa, a indústria de materiais de construção no Brasil enfrenta dificuldades para elevar sua produtividade, segundo a Abramat. No período que compreende 2009 a 2012, a alta desse indicador foi de, em média, 0,1%, enquanto em 2012 houve queda de 2,7%. Nos segmentos produtores de máquinas e equipamentos para a construção, por exemplo, a diminuição foi superior à marca dos 25%.

Na avaliação da entidade, a análise entre os dados de produtividade e participação das importações na oferta total sugerem que o nível de competição externa se tornou excessivo e não tem contribuído para a busca sustentada de competitividade por parte da indústria de materiais. 


Fonte: www.diarioweb.com.br

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Oportunidades no mercado de varejo de material de construção


O setor de construção civil é um dos motores do desenvolvimento econômico de um país. No Brasil, esta indústria representa 13% do PIB (Produto Interno Bruto).

Essa cadeia envolve: a indústria de materiais e seus fornecedores, a própria indústria de construção, o comércio de materiais e os serviços ao longo da cadeia.

O comércio de materiais implica em 4,1% desta cadeia, e o impacto é de 0,5% do PIB, dados da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção). O valor atingiu R$ 55 bilhões em 2012.

O país tem um grande déficit de moradias. Mas, a melhora na distribuição de renda e o aumento de financiamento tem sido grandes impulsionadores. E, a maioria das construções é autogeridas –administradas pelo proprietário da obra.

Isto significa que 77% das unidades e 67% do total gasto, segundo a Booz Allen Hamilton.

Pesquisa sobre o varejo brasileiro realizada conjuntamente pelo Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo) e a PricewaterhouseCoopers Brasil informa que, em 2011, o gasto médio do consumidor com materiais de construção foi de R$ 4.863.

O setor varejista de materiais de construção, ainda que esteja numa forte dinâmica de entrada de capital estrangeiro e de formação de redes nacionais ou mistas, ainda é muito pulverizado –aproximadamente 138 mil lojas.

Já se tem redes atuantes em alguns estados brasileiros, mas a que tem maior número de lojas, ainda não ultrapassa 60. Não se tem nenhuma rede que atinja todo o país.

Por outro lado, geralmente os que autogerem suas obras compram em pequenas quantidades, e desejam bons preços e entregas rápidas. Em geral, os materiais são volumosos, envolvendo logística.

Portanto, a comodidade de ter um varejista em seu bairro, ainda é fundamental. A menos que a grande loja se encarregue de fazer o transporte até a construção. Ou seja, parece que se tem oportunidades de empreender, de abrir um negócio neste varejo.

Entretanto, há que se preparar, visto que a competição aumentou e as grandes redes estão se mexendo e ampliando a sua área de influência.

O empreendedor que quiser constituir o seu negócio deve investigar muito o setor. Há muitas possibilidades de especialização visto que o número de categorias e de itens é imenso.

A Anamaco informa que, na média, os lojistas comercializam 41 categorias de produtos, e que predominam lojas com 300 m² de área de exposição (sem contar o estoque), mas que a média é de lojas com mais de 1000 m².

Começar pequeno já parece ser desafiador, dado que o poder de barganha ao adquirir pequenos volumes é menor. Perceba que é extremamente importante identificar a localização. Investigue sobre áreas da cidade com projetos de melhoria e expansão.. Você precisa saber quais os planos futuros de seu município. Sem isto, poderá dar um tiro n'água.

Perceba qual o tipo de público que reside ou residirá nelas. Precisa estudar bem quais as maiores necessidades de quem está construindo nesta área ou bairro. Lembre que os itens básicos –cimento, areia, tijolos, ferro– são volumosos, exigem que você tenha caminhão para transportar (ou parceria com o fornecedor), e lhe darão pouca margem de lucro.

No entanto, há outros itens, também necessários, nas fases seguintes da obra, e que podem, se bem trabalhados, dar uma margem melhor: hidráulica, elétrica, pintura, pisos, azulejos, etc.

O importante é que você faça sua lição de casa: informe-se, procure saber de quem já está no ramo, identifique como são as negociações com fornecedores, condição de pagamento, principais dificuldades.

E, saiba que, se não gerir profissionalmente o seu negócio, acompanhando as novidades, o giro de estoque, mix de produtos e fluxo de caixa, terá problemas.

Além disso atente para a base de clientes e seu relacionamento com eles –recebimentos à vista, saber muito bem a quem dar crédito, cobrar efetivamente, bem como a administração dos funcionários. Monitore a concorrência.

Cuidado com o pagamento de impostos e separe o dinheiro da empresa do seu. Procure ter reserva, caso contrário não terá chance de se manter e de crescer.

ROSE MARY LOPES
Professora e coordenadora do núcleo de empreendedorismo da ESPM

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Portal da Rádio Som Maior divulga matéria sobre Acomac-Sul

Confira na íntegra matéria publicada no Portal da Rádio Som Maior News sobre a Acomac-Sul:




Venda de materiais de construção em alta no país em 2013

Colaboração Felipe Godoy Costa Pinto

A Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção) divulgou os resultados do estudo mensal desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas da Universidade Anamaco com relação ao desempenho de vendas do setor no mês. De acordo com a pesquisa, as vendas de material de construção de maio retraíram 5% em relação ao mês de abril. Na comparação maio de 2013 sobre maio de 2012, o desempenho foi 2% acima.


“Os números refletem um desempenho aquém do esperado pelos lojistas, mas tivemos uma recuperação muito importante nas vendas de aço, ainda que pequena. Já cimentos registrou queda, seguido por revestimentos cerâmicos e tintas”, explica o presidente da Associação dos Comerciantes do Sul de Santa Catarina, Acomac-Sul, Antenor Novakoski.

“Por outro lado, portas e janelas de alumínio foi o setor que mais cresceu no mês seguido por iluminação”, completa.

Mesmo com a retração registrada em maio, o desempenho do setor nos primeiros cinco meses do ano está 3% acima do registrado no ano passado.

“Nos últimos 12 meses registramos um crescimento 3,5% superior. O estudo indica que 39% das grandes lojas registraram crescimento, frente a 28% das pequenas e médias. Para junho as previsões são de um resultado bem próximo dos deste mês, principalmente nos segmentos de aço, revetimentos e cimento. Já tintas, metais, telhas e caixas d’água, fechaduras e portas de alumínio devem ter aumento de vendas”, revela Novakoski.

A pesquisa também mostra o índice de otimismo do setor com relação ao Governo. “Esses números continuam caindo. Tínhamos 53% em janeiro e, agora, registramos 39% em maio. Ainda assim, 57% dos lojistas têm planos de investir em 2013 e 25% deles devem contratar mais funcionários já no próximo mês”, afirma o presidente da Acomac-Sul.

Segundo expectativa da Anamaco o setor de material de construção deve crescer 6,5% sobre 2012, quando registrou um faturamento de R$ 55 bilhões.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Vendas de cimento crescem 3% em junho, apura Snic

O resultado mostrou recuperação, já que no primeiro trimestre as vendas tiveram baixa de 1,6% com relação a um ano antes. 


As vendas de cimento no mercado brasileiro atingiram 5,5 milhões de toneladas em junho, crescimento de 3% em relação ao mesmo mês do ano anterior, de acordo com dados preliminares, divulgados na tarde desta segunda-feira, 08, pelo Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic). 


As vendas no segundo trimestre chegaram a 17,4 milhões de toneladas, alta de 4,8% em relação ao mesmo trimestre de 2012.  O resultado mostrou recuperação, já que no primeiro trimestre as vendas tiveram baixa de 1,6% ante um ano antes. 

No primeiro semestre, as vendas de cimento no mercado interno totalizaram 33,6 milhões de toneladas, aumento de 1,6% sobre o mesmo período de 2012. No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em junho, as vendas atingiram 68,9 milhões de toneladas, crescimento de 3,2% na comparação com um ano atrás.

Fonte: Revista Época.

Acomac-Sul promove evento para apresentar novidades de empresa líder do mercado


A Acomac-Sul promove na próxima quinta-feira, dia 18 de julho, um evento específico para apresentar as novas demandas da Lorenzetti Duchas, Chuveiros e Metais Sanitários juntamente com a reunião de diretoria.

Sediada em São Paulo, a Lorenzetti é uma empresa 100% de capital nacional, líder no mercado de duchas e chuveiros há mais de oito décadas e possui cerca de 3 mil colaboradores. Em Criciúma, representantes estarão fornecendo subsídios sobre os lançamentos e novidades da empresa além de uma parceria estratégica que pode ser efetivada com os lojistas.

Quer participar? Entre em contato: acomacsul@hotmail.com - Karol

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Varejo e Infraestrutura são as apostas do setor de materiais de construção para 2013.



Setor está otimista apesar de ter crescido menos que o previsto em 2012.


Em 2012, o setor de materiais para construção sofreu as conseqüências do desaquecimento na área de infraestrutura. O crescimento apresentado, segundo a Associação Brasileira de Materiais de Construção (Abramat) foi de 1,1%, queda de 10% em relação a 2011.

Segundo Walter Cover, presidente da Abramat, as vendas para o varejo salvaram o setor, caso contrário o ano teria sido pior. O segmento  varejista aumentou em 8% as vendas de materiais. Para 2013, as vendas diretas ao consumidor continuarão como a grande aposta, com estimativa de crescimento em torno de 10%. Em janeiro deste ano, esse número foi de 5,5%.

O setor de infraestrutura, que apresenta sinais de melhora, também pode ser a grande contribuição do ano para o setor materiais de construção. Cover lembra que um dos aspectos que podem ajudar é a desoneração. Juntamente com outros setores, como o de alimentos, os itens de construção vinham recebendo incentivos parciais nos últimos anos.

“Estamos pedindo ao governo que haja uma desoneração completa. Algumas tintas e produtos com base em siderurgia não estão com os impostos zerados ainda. Muitos produtos têm apenas desoneração parcial”.

Em palestra realizada no mês de março, em uma feira do setor, o governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, recebeu a reivindicação da indústria de materiais que pede a redução tributária e a simplificação das categorias de itens, por exemplo, hoje o setor tem que administrar 1000 categorias, sendo que é possível que elas sejam reduzidas a 5. Segundo Cover, Alckmin prometeu a simplificação de categorias e a redução dos impostos. 

Fonte: Revista IstoÉ Dinheiro.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Setor de materiais de construção mantém otimismo nas vendas


A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) divulga o Termômetro mensal referente ao mês de junho. A sondagem aponta que o período atual (junho), obteve a média geral Bom, com 56% das empresas considerando o desempenho de vendas no curto prazo entre Bom e Muito Bom. A expectativa para o próximo mês é que a média se mantenha estável em Bom, com elevação para 59%.

Em relação às Expectativas Sobre Ações do Governo para o desenvolvimento do setor nos próximos 12 meses, a sondagem entre as indústrias de material de construção indica uma queda de 9% no otimismo, atingindo 26% em junho contra os 35% referentes ao mês anterior. Segundo Walter Cover presidente da ABRAMAT, esta queda se deve ao atraso nas obras de infraestrutura e à indefinição sobre a continuidade das medidas de desoneração do setor, em particular a desoneração do IPI e da folha de pagamentos.

Dentro das pretensões de investimentos no médio prazo, 72% das indústrias de materiais pretendem investir nos próximos 12 meses. "A despeito da falta de novas medidas de incentivo no setor e do baixo crescimento da economia, a indústria de materiais mantém uma atitude positiva quanto aos seus investimentos a médio prazo", explica Cover.


O nível atual de Utilização da Capacidade Instalada se manteve intacto, permanecendo em 81%, mesmo percentual dos meses de abril e maio.