sexta-feira, 31 de maio de 2013

Grupo Chileno compra ações de proprietária da Dicico Home Center


A varejista Falabella informou ter chegado a um acordo para comprar o controle da empresa de materiais de construção e reforma Dicico no Brasil, marcando a entrada do grupo chileno no maior mercado consumidor da região.

A companhia, que tem operações na Argentina, na Colômbia e no Peru, além do Chile, detalhou que comprará 50,1% das ações da Construdecor -proprietária da Dicico - por um total de R$ 388 milhões.

"Isso dá um novo impulso ao nosso crescimento regional, nos permitindo entrar no principal mercado da América Latina através de uma cadeia de material de construção com forte presença na região de São Paulo, junto a um sócio com ampla experiência e conhecimento local", disse em um comunicado o gerente-geral corporativo da Falabella, Sandro Solari.

Para assumir o controle da Construdecor, a Falabella vai desembolsar R$ 319 milhões no próximo aumento de capital da companhia brasileira, ao passo que a diferença será por ações atualmente existentes.
A Dicico opera 57 lojas no Estado de São Paulo, com uma área de vendas de 118 mil m² e receitas que chegaram a R$ 789 milhões em 2012.

A aquisição deverá ser financiada em parte por fundos próprios e em parte com recursos bancários. A operação deve ser concluída até 30 de junho.

Fonte: Anamaco

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Novas demandas são conhecidas por lojistas em reunião da Acomac-Sul

 A diretoria da Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Sul de Santa Catarina (Acomac-Sul) apresentou a cerca de 50 lojistas das novidades de eventos, parcerias e fornecedores que foram efetivados em um jantar na última quinta-feira. 

O presidente Antenor Novakoski divulgou a feira Casa Pronta de Tubarão e abordou sobre a necessidade de negociar uma participação ampliada no evento de Criciúma, em outubro. O convênio com a Unimed, propiciando vantagens aos associados, também foi referenciado.

A gerente comercial Renata Loto contou aos presentes do contexto histórico da Intermax Pisos Laminados e Porcelanatos com sede em Curitiba. Os lojistas do sul de Santa Catarina poderão agregar um importante produto ao portfólio, através de pisos laminados e vinílicos que possibilitam 25 anos de garantia e uma disponibilidade de quatro cores.

"No interior poderíamos ter mais dificuldade em ter aceitação da nossa marca. Mas o evento mostrou o quanto os lojistas estão interessados em nossas inovações", afirma Renata. O sul de Santa Catarina conta como representante da Intermax, Nilton Sturmer.




quarta-feira, 22 de maio de 2013

Diretores da Acomac-Sul participam de reunião estadual em Jaraguá do Sul

Evento discutiu novas demandas e exigências para o segmento


O Presidente da Acomac-Sul, Antenor Novakoski, Diretor-Executivo, Júlio Pereira,  e demais membros da diretoria da entidade estiveram presentes na reunião ordinária da Federação Estadual (Fecomac-SC) no início da semana. O evento aconteceu no município de Jaraguá do Sul, na sede da associação local, inaugurando a nova sala de reuniões.

No encontro foram discutidos assuntos referentes a fiscalização que está sendo realizada pela Receita Estadual. Através da Operação Obra Limpa e Operação Concorrência Leal, haverá fiscalização de cerca de 400 estabelecimentos varejistas do setor de material de construção em todo o estado. A ação será executada por 95 auditores fiscais que irão verificar a regularidade no cumprimento de obrigações tributárias acessórias. O objetivo principal é coibir a prática de infrações fiscais relativas ao uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e de programa aplicativo fiscal em desacordo com o regulamento.

"Estas e outras ações só contribuem para a nossa organização direcionando o mercado para a legalidade", fundamenta o presidente da Acomac-Sul, Antenor Novakoski.

A Acomac-Sul com sede em Criciúma, através do Executivo Júlio Pereira, apresentou a Rádio Acomac, um sucesso já entre os seus associados (www.acomacsul.com).


segunda-feira, 20 de maio de 2013

Vendas de material de construção se mantêm estáveis em abril



Desempenho no primeiro quadrimestre do ano representa crescimento de 4% na comparação com o mesmo periodo de 2012

Segundo pesquisa mensal divulgada pela Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção) as vendas do varejo de material de construção se mantiveram estáveis no mês de abril com relação a março. Na comparação abril de 2013 x abril de 2012, no entanto, o resultado é 12% superior, refletindo a tendência de recuperação do setor.

“Com estes resultados, o primeiro quadrimestre do ano apresenta um crescimento de 4% sobre o mesmo periodo do ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses, o resultado é 4,5% superior”, explica Cláudio Conz, presidente da Anamaco. 

De acordo com o estudo mensal, as categorias responsáveis pelo desempenho do setor em abril são: argamassas, cimentos, tubos e conexões de PVC e tintas. 

Com relação ao desempenho por região, o Centro-Oeste e o Sul apresentaram o melhor índice, com 47% das lojas registrando crescimento de vendas em abril.  Já na região Norte, o índice foi de 42%, seguido pelas regiões Sudeste (35%) e Nordeste (30%). 

Questionados sobre as expectativas para maio, 61% dos lojistas acreditam que vão ter aumento de vendas com relação a abril. “Pelo menos 5 em cada 10 lojistas esperam que o volume de vendas cresça em maio, sendo que a região Centro Oeste continua a mais otimista”, explica Conz.

O estudo ainda revela que 41% dos lojistas estão otimistas com relação ao Governo, mas o índice vem caindo desde janeiro, quando registrou 53%. A região Norte é a mais positiva com relação a isso. Ainda assim, as intenções de investimentos nos próximos 12 meses continua positiva, registrando 53%, principalmente no Centro Oeste. As contratações de novos funcionários para maio devem atingir 22% das lojas, chegando a 33% no Centro Oeste do país.

Segundo a Anamaco, o varejo de material de construção deve crescer 6,5% em 2013. Em 2012 o setor registrou recorde de faturamento, com cerca de 55 bilhões de reais. “As nossas expectativas são sempre positivas, principalmente por causa dos indicadores da economia que continuam favoráveis, principalmente a renda e  emprego. O acesso ao crédito continua sendo um grande desafio, mas os esforços em torno desse assunto continuam, tanto por parte do governo quanto da iniciativa privada. Também temos um esforço na continuidade  e finalização das obras dos eventos esportivos que acontecerão no país, além de uma demanda natural dos mais de 57 milhões de imóveis existentes no país, que precisam de manutenção devido ao seu desgaste natural”, finalizou Conz.

Fonte: Anamaco

Anamaco participa de reunião do Conselho Curador do FGTS



A Anamaco, entidade que representa a Acomac-Sul em nível nacional, participou na terça-feira, 14 de maio, de reunião do Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), em Brasília. Foi a primeira reunião do órgão sob o comando do Ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias.

Na oportunidade, o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, que é membro do Conselho, afirmou que o ministro pareceu muito centrado e deixou os Conselheiros com uma excelente impressão. "Ele conhece os temas e entende a importância do FGTS", declarou.

No encontro, o Conselho decidiu refinanciar a dívida de 26 agentes financeiros e cooperativas habitacionais que receberam crédito do fundo até 2001 para a construção e comercialização de imóveis de baixa renda. Apesar de terem tomado o empréstimo com essa finalidade, essas empresas não realizaram o pagamento referente aos débitos. 

Antes as dívidas eram financiadas em até 120 meses com taxas de juros superiores a 3% e chegando até 6%. Nesse novo cálculo, o FGTS abre mão de R$ 200 milhões, refinanciando as dívidas em até 240 meses e fixando a taxa de juros em 3% até 2026. Após esse período as taxas serão corrigidas pela taxa referencial de juros, acrescida de 6%. Com a medida, o Conselho espera reaver até R$ 8 bilhões para o fundo.

O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, se mostrou bastante otimista em reaver recursos do FGTS. "É uma expectativa de se recuperar os recursos do fundo. Por isso, a proposta de renúncia de R$ 200 milhões para recuperar R$ 8 bilhões", explicou.

A medida não atinge os mutuários. Os agentes financeiros em débito com o FGTS não obtém o certificado de regularidade do fundo e não pode participar de contratações públicas e convênios, além de ter restrição de crédito.

Para o presidente da Anamaco, essa é uma excelente oportunidade para que esses agentes voltem ao mercado. "Eles vão poder voltar ao mercado de negócios, auxiliando o desenvolvimento do setor da habitação, principalmente pela construção e comercialiação de imóveis de baixa renda, que é uma faixa da população ainda carente de crédito. O papel deles no círculo virtuoso do nosso setor é muito importante", afirmou.

Fonte: Anamaco

Associado da Acomac-Sul conta história de vida para caderno de Jornal da Manhã


Confira na íntegra matéria escrita pela jornalista Lene de Costa realizada para o caderno do bairro Próspera, suplemento especial do Jornal da Manhã:

Uma crise no setor de cerâmica vermelha na década de 80 fez o casal Vitalino Guollo e Alvina Alexandre Guollo, donos de uma olaria em Morro da Fumaça, procurar uma alternativa para manter a família. Foi esta motivação para investir na área de varejo com quem já tinham contato e abrir a loja de material de construção João de Barro.

A pequena loja, inaugurada em agosto de 1983, no bairro Vila Rica, tinha apenas 36 m² e oferecia materiais básicos como tijolo, areia, cimento, brita e ferro. Enquanto Alvina administrava o negócio e era responsável pela venda, Vitalino e os filhos Valdir e Valdirene faziam as entregas. Em 1987, Valdir assumiu a administração do negócio. 

"Mas minha mãe continua vindo à loja até hoje", conta. Cursando Administração de Empresas, Valdir organizou as faturas para manter as contas dos fornecedores em dia. Em 1990 a loja já estava equilibrada e a variedade de produtos ampliada. "Desde esta época não precisamos de recursos de banco, só mesmo para fazer empréstimos maiores", frisa o empresário.

Com o crescimento das vendas veio a necessidade de expandir o espaço e em 2000 a família reinaugurou a loja no mesmo endereço, mas desta vez com 550 m². Os irmãos de Valdir, Valdener, Denise e Vanessa também continuam na João de Barro que atualmente tem 20 funcionários.

Ano histórico
O melhor período de vendas de acordo com o administrador Valdir Guollo foi em 2004. "Foi um ano histórico. As vendas eram boas e rentáveis principalmente no período em que o Governo abriu incentivos para o financiamento de construção", resume.

Depois deste período, buscando maior competitividade, o empresário associou a João de Barro à Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Sul de Santa Catarina (Acomac-Sul). Na gestão 2007/2008, Guollo presidiu a entidade.

Lojas se readequam
"Estamos investindo mais em layout interno da loja e autoatendimento. Cerca de 90% dos produtos estão disponíveis direto para o cliente", revela Valdir. Outros itens também estão sendo trazidos para a João de Barro. "Estamos diversificando com produtos para iluminação e bazar. São novas linhas para atender o cliente, já que a tendência é que as nossas lojas fiquem mais com o acabamento. Estamos direcionando para isso", complementa.


segunda-feira, 13 de maio de 2013

Acomac Sul é destaque no A Tribuna

A Associação dos Comerciantes de Material de Construção Civil do Sul (Acomac-Sul) foi notícia no Portal Clic Atribuna no último sábado, dia 11. Confira aqui a matéria na íntegra. 

Acomac-Sul busca referência nacional


Há 15 anos instalada na Região Sul, a Associação dos Comerciantes de Material de Construção Civil do Sul (Acomac-Sul) pretende fortalecer este ano uma série de ações para o segmento. De acordo com o diretor executivo da entidade, Julio João Pereira, o Projeto Acomac-2013 é formado por um conjunto de ações com programas de qualificação profissional, marketing, institucional, aprimoramento entre cliente, fornecedor e lojista. "Além disso, incentivo à qualidade do atendimento nas lojas e formação de uma categoria mais profissional serão trabalhados", conta Pereira.
Entre a Região Carbonífera e o Vale do Araranguá, são aproximadamente 400 lojas de material de construção que demonstram a força do setor em todo o país. "Temos que cuidar bastante deste segmento porque a formação empresarial deste lojista é muito heterogênea; precisamos ter um padrão. O maior empenho da associação é no sentido de organizar e fortalecer o setor pela sua importância como categoria empresarial no PIB brasileiro", esclarece o diretor executivo. Segundo ele, o varejo de material de construção no Brasil é responsável por 4,2% do Produto Interno Bruto brasileiro (PIB). No Brasil, são mais de 130 mil lojas de material de construção.

Sede própria
O projeto será fortalecido com a construção da sede própria da associação, que deve iniciar ainda este ano, no Bairro Próspera. Serão 2 mil metros quadrados de área. "Neste espaço, vamos levar o projeto Acomac e outros serviços que iremos agregar para beneficiar a categoria. Teremos aqui o melhor projeto de qualificação de varejo de material de construção do Brasil, com grade curricular e cursos técnicos de reco-nhecimento em atendimento", acrescenta o diretor. A sede terá um laboratório para atendimento e formação de mão de obra também na área da construção civil. 
Conforme o diretor, independentemente de ser associada ou não, a entidade realiza um trabalho para toda a categoria. "Quando pleiteamos junto ao Governo e das instituições públicas diminuição de impostos, estamos defendendo todos os lojistas e não somente os nossos associados", reforça.
O setor de construção civil, que está em franca expansão em todo o país, prevê, segundo o Governo Federal, por meio do Programa Minha Casa Minha Vida, a entrega de 2 milhões de unidades habitacionais até 2014. "Temos no Brasil uma defasagem de 8 milhões de unidades. Mesmo com essa entrega do Minha Casa Minha Vida, te-remos ainda uma diferença de 6 bilhões. Além disso, existem as sub-habitações, que não estão contempladas na pesquisa. Se formos considerá-las, o número é bem maior", conclui o diretor.
Perfil das empresas
A maioria das lojas da Região Sul são formadas por pequenas e médias empresas de perfil familiar que necessitam de um suporte de gestão. "É neste momento que a associação vem para ajudar esses lojistas", encerra o diretor. 

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Diretor da Acomac-Sul é entrevistado por repórter do Jornal A Tribuna


O diretor executivo da Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Sul de Santa Catarina (Acomac-Sul), Júlio Pereira, foi entrevistado pela repórter da editoria de Economia do Jornal A Tribuna, Deize Felisberto. Na manhã desta quarta-feira, Pereira forneceu destalhes e números representativos do segmento de material de construção e sobre os projetos imediatos e futuros da entidade.
A matéria completa você confere aqui no blog e site da Acomac-Sul e na edição impressa do Jornal A Tribuna.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Varejo e infraestrutura são as apostas do setor de materiais de construção em 2013



Em 2012, o setor de materiais para construção sofreu as conseqüências do desaquecimento na área de infraestrutura. O crescimento apresentado, segundo a Associação Brasileira de Materiais de Construção (Abramat) foi de 1,1%, queda de 10% em relação a 2011.

Segundo Walter Cover, presidente da Abramat, as vendas para o varejo salvaram o setor, caso contrário o ano teria sido pior. O segmento varejista aumentou em 8% as vendas de materiais. Para 2013, as vendas diretas ao consumidor continuarão como a grande aposta, com estimativa de crescimento em torno de 10%. Em janeiro deste ano, esse número foi de 5,5%.

O setor de infraestrutura, que apresenta sinais de melhora, também pode ser a grande contribuição do ano para o setor materiais de construção. Cover lembra que um dos aspectos que podem ajudar é a desoneração. Juntamente com outros setores, como o de alimentos, os itens de construção vinham recebendo incentivos parciais nos últimos anos.

“Estamos pedindo ao governo que haja uma desoneração completa. Algumas tintas e produtos com base em siderurgia não estão com os impostos zerados ainda. Muitos produtos têm apenas desoneração parcial”.

Em palestra realizada no mês de março, em uma feira do setor, o governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, recebeu a reivindicação da indústria de materiais que pede a redução tributária e a simplificação das categorias de itens, por exemplo, hoje o setor tem que administrar 1000 categorias, sendo que é possível que elas sejam reduzidas a 5. Segundo Cover, Alckmin prometeu a simplificação de categorias e a redução dos impostos.

Fonte: Istoé Dinheiro

Rádio Acomac-Sul é notícia em nível nacional no site da Anamaco


A implantação da rádio on-line da Acomac-Sul foi notícia em nível nacional. A Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) divulgou a informação para o país através do site institucional www.anamaco.com.br.

Produzida pela Assessoria de Comunicação da Acomac e pela jornalista Evelyn Rodrigues da Anamaco, a reportagem aborda sobre a cerimônia oficial que inaugurou a rádio Acomac-Sul, contando com a presença inclusive do prefeito e vice-prefeito de Criciúma, Márcio Búrigo e Verceli Coral.