quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Madeira brasileira atrai estrangeiros

O anúncio parece exagerado. Mas é a mensagem que dezenas de fundos de investimento estão lançando em países ricos, em busca de pessoas interessadas em aplicar seu dinheiro. Com o setor imobiliário implodido nos países ricos e dúvidas em relação a aplicações tradicionais, empresas apresentam segmentos alternativos, caso da madeira brasileira, como opção.

Uma dessas empresas é a Greenwood, que criou o que chama de "Projeto Acácia". A companhia estrangeira comprou cinco áreas em um total de 2,3 mil hectares para plantar de forma sustentável as árvores. Uma dessas áreas fica no Estado da Bahia.

O interessado aplica seu dinheiro, compra simbolicamente áreas nessas terras da empresa e será a venda dessa madeira para o mercado doméstico brasileiro e eventual exportação que garantirá o retorno do investimento. Os dividendos, segundo a empresa, começarão a aparecer dentro de três anos. Por meio hectare adquirido, o investidor paga 6,2 mil euros. Os pacotes podem chegar a 505 mil euros.

"O fato é que esse é o melhor momento para que as pessoas se envolvam nesse investimento, já que ele está fora da zona do euro, em crise", escreveu ao Estado Liam Fleming, um dos administradores do projeto. "O Brasil é um mercado em expansão e que só pode ficar melhor com a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos", indicou. "Nesse momento, muitos investidores estão saindo da Europa e indo ao Brasil na preparação desses eventos e o governo está gastando bilhões em infraestrutura", disse Fleming. "Adoramos a notícia, já que significa que a demanda por madeira vai aumentar", completou.

Casas populares

Outro fator que está impulsionando esses fundos é a decisão do governo de lançar a construção de casas populares, que também exigiriam o fornecimento de madeira.

De fato, segundo a Wood Resource Quarterly, empresa que mantém um monitoramento dos preços de madeira pelo mundo, o custo do produto no Brasil bateu um recorde em 2011, diante da demanda aquecida. De acordo com o levantamento, o recorde não se refere apenas aos preços no Brasil nos últimos anos, mas também em comparação com regiões como Europa, Austrália, Chile e Rússia. A demanda externa também ajudou a elevar os preços, algo positivo para os investidores. Em 2011, as exportações aumentaram 6%, principalmente para China, México, Marrocos e Arábia Saudita.

A indefinição sobre o Código Florestal no Brasil e obstáculos legais chegaram a causar uma fuga de investimentos no setor, com cálculos que apontam que até US$ 6 bilhões teriam deixado de ser investidos no País nos últimos anos.

Ainda assim, diante das perspectivas, empresas estrangeiras da Suécia, EUA e vários outros países prometem a seus clientes no exterior um retorno de 5% a 14% para quem investir em eucalipto, acácia ou outras madeiras no Brasil, sempre com a promessa de que a gestão do produto será feita de acordo com as leis ambientais locais.

Atrativos

Em Londres, a Global Forestry Investments atrai seus clientes apontando simplesmente que, entre os anos 1987 e 2006, a madeira rendeu mais às aplicações que a bolsa de Nova York, o mercado imobiliário inglês ou emissões do Tesouro americano.

Já a Big Lands Brazil, com escritórios no País e no exterior, aponta que já tem 83 propriedades pelo Brasil, onde investe em madeira em mais de 1,6 milhão de hectares. Uma de suas funções em 2011 foi a de dar consultoria para um fundo de investidores interessados em madeira e com base em Guernsey - um paraíso fiscal localizado no Canal da Mancha.

Não é apenas a extensão do território brasileiro que é vendida aos investidores como algo atrativo. A consultoria australiana New Forest ainda aponta para as inovações genéticas e de manejo florestal no Brasil, permitindo taxas de crescimento das árvores acima da média. "O Brasil tem desenvolvido regimes de manejo que permitem que espécies de eucalipto possam crescer a taxas de quase 50 metros cúbicos por hectare por ano", indicou.

Fonte:  http://www.obra24horas.com.br

Consumo de material de construção deve crescer 9% em 2013



Em 2013, os gastos com material de construção no País devem movimentar  R$ 119 bilhões, montante que está 9% acima do consumido no ano passado, segundo dados do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência. 

Desse total, a classe B é a que apresenta o maior potencial de consumo, sendo responsável por 41% dos gastos projetados para o setor, o equivalente a 
R$ 49 bilhões. Em seguida está a classe C, que deve movimentar R$44 bilhões na área, o que representa 37% do consumo nacional.

O potencial de consumo refere-se apenas ao consumo domiciliar, ou seja, às compras de pessoa física e inclui tintas e acessórios para pintura, material elétrico, material hidráulico, material básico, ferragens, madeiras, esquadrias, portas e batentes, pisos e revestimentos, metais para banheiro, luminárias e outros produtos para construção e reforma.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Acomac Sul discute planejamento para 2013 em reunião estadual da Fecomac-SC



O presidente da Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Sul de Santa Catarina (Acomac Sul), Antenor Novakoski, esteve presente na reunião estadual da Fecomac-SC, em São José. O encontro dirigido pelo presidente da Federação Estadual, Jorge Guarezi, contou com a prestação de contas do ano anterior e o planejamento individual de cada entidade.
Foram discutidos ainda as campanhas da Anamaco na Feicon e as respectivas eleições de 2013. "A Acomac mostrou todo seu planejamento e quais as ações serão prioritárias aos empresários do sul de Santa Catarina", revela Novakoski.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Vendas da indústria de material de construção crescem 5,4% em janeiro




As vendas da indústria de materiais de construção no país cresceram 5,4% em janeiro em relação ao mesmo mês do ano passado, e tiveram alta de 0,8% em relação a dezembro. Nos últimos 12 meses encerrados em janeiro, o aumento foi de 1,3%, segundo pesquisa divulgada nesta sexta-feira pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

O levantamento mostra que o crescimento das vendas na comparação anual foi mais forte entre os materiais de acabamento (piso, azulejo, gesso, iluminação, entre outros) do que entre os materiais de base (areia, cimento, arame, telhas, etc).

As vendas de materiais de acabamento subiram 6,2% em janeiro ante o mesmo mês de 2012 e caíram 6,3% em relação a dezembro. Já as vendas dos materiais de base cresceram 4,7% e 5,1%, na mesma ordem de comparação.

A Abramat projeta vendas de 4,5% em 2013. Segundo a associação, o resultado dependerá da velocidade de execução dos programas de estímulo ao investimento, como as novas concessões de rodovias, portos e aeroportos, da manutenção da política de estímulo ao consumo pelas famílias, da desoneração do ICMS pelos Estados, além de maior fluidez no crédito para compra de materiais no varejo.

O nível de emprego na indústria de materiais de construção apresentou em janeiro queda de 1,0% em relação ao mesmo mês de 2012 e queda de 0,6% ante dezembro.

Fonte: Diário Catarinense

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

ACOMAC Sul participa de Seminário Internacional de Construção Civil na Feicon 2013


A Associação dos Comerciantes de Material de Construção da região sul de Santa Catarina (Acomac-Sul) confirmou a participação em importante evento que será realizado na Feicon Batimat-2013. A diretoria, liderada pelo presidente Antenor Novakoski, estará acompanhando um seminário a partir do próximo dia 12 de março numa das maiores feiras mundiais da construção civil que acontece em São Paulo.
Com o tema "Você está preparado para fazer sua loja de material de construção crescer?", várias palestras de orientação serão concedidas.
"Informações específicas e atualizadas de relacionamento com o cliente, marketing e liderança com profissionais de renome só vão contribuir com o cotidiano dos empresários que frequentemente não têm tempo para buscar estes subsídios. Com certeza será uma ótima oportunidade de conhecimento e integração com outras entidades também", ratifica o presidente da Acomac-Sul, Antenor Novakoski.

Fique ligado:

12.03.2013
9h - Abertura do evento
9h 15min - "Liderança para fazer acontecer" - Palestrante:  Jornalista José Luiz Tejon
10h 15min - "Melhorando as vendas com as exposição dos produtos em lojas de material de construção" - Palestrantes: Arquitetos Margaret Candossim e Celso Cabana
11h 15min - "Como aumentar as vendas utilizando as redes sociais" - Palestrante: Prof. Jairo Migues - consultor de tecnologia do SEBRAE-SP.

13.03.2013
9h 15min - "A arte do relacionamento" - Palestrante: Prof. Evandro Lopes
10h 15min - "A retenção de talentos como diferencial competitivo" - Palestrante: Weber Niza
11h 15min - "A importância das informações de mercado para tomada de decisão" - Palestrante: Kátia Ratnieks
11h 40min - "Desoneração da folha de pagamento no varejo" - Palestrante: Tânia Gurgel

Informações: 3437.2529 - ACOMAC Sul - Jucélia

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Acomac-Sul agora com serviços de Assessoria de Comunicação


A Acomac-Sul - Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção do Sul de SC entra em 2013 com novas estratégias de relacionamento junto à comunidade e seus parceiros. Sob a presidência do empresário Antenor Novakoski, a Acomac será assessorada na Comunicação pela FLASHNEWS, tendo como jornalista responsável Felipe Godoy.

Acompanhe já os novos canais da internet:

Blog: www.acomacsul.blogspot.com
Twitter: @acomacsul
Facebook: https://www.facebook.com/pages/Acomac-Sul/145323752295700?ref=hl
E-mail: imprensaacomac@gmail.com