sexta-feira, 26 de abril de 2013

Empresários e executivo municipal conhecem demandas do setor de material de construção










Mais de 60 lojistas filiados à Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Sul de Santa Catarina, prefeito municipal de Criciúma, Márcio Búrigo, vice-prefeito Verceli Coral e vereador Moacir Dajori participaram de um evento especial na noite desta quinta-feira. 

Na oportunidade os presentes conheceram o projeto Acomac-2013, um conjunto de programas e ações que vão possibilitar o aperfeiçoamento da gestão das empresas e a capacitação profissional dos colaboradores. “Este projeto tem o objetivo também de aumentar a representatividade do setor varejista de material de construção na região sul do Estado”, afirma o presidente da entidade, Antenor Novakoski.

Comunicação on-line

Notícias factuais e dados sobre o setor serão repassadas agora por uma emissora de rádio on-line. A Acomac-Sul inaugurou oficialmente o portal www.radioacomacsul.com onde já foram transmitidas reportagens e entrevistas ao vivo do evento desta quinta. “É uma ferramenta de interatividade real e proporciona conteúdos específicos do setor tanto para lojistas como para os colaboradores, clientes e interessados”, analisa o executivo da Acomac-Sul, Júlio Pereira.

De acordo com o Prefeito Márcio Búrigo, a entidade exerce um papel importante no desenvolvimento da região. “O convite foi feito e estou contente em acompanhar a inovação pela qual a Acomac está passando. Temos orgulho em poder contar com uma entidade que gera emprego e renda para todos”, elogia.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Nova técnica reduz em 40% emissão de gás carbônico na produção de cimento



A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) criou uma nova técnica de produção de cimento Portland, que emite 40% menos dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. O trabalho, que foi desenvolvido durante 12 anos por mais de 20 pesquisadores, é coordenado por Vanderley M. John e Rafael G. Pileggi, professores do Departamento de Engenharia de Construção Civil da instituição.

A tecnologia consiste basicamente na mudança da composição do material. Na pesquisa da Poli, aumenta-se a proporção de filler calcário cru na fórmula do cimento, adicionando dispersantes orgânicos. O filler é uma matéria-prima que não precisa de tratamento térmico (calcinação) - processo que na fabricação do cimento é responsável por mais de 80% do consumo energético e 90% das emissões de CO2. "Nós conseguimos chegar a teores de 70% de filler. Com isso, será possível dobrar a produção mundial de cimento sem construir mais fornos e, portanto, sem aumentar a emissão de CO2", explica John.
O cimento Portland é composto basicamente por argila e calcário, elementos que, quando fundidos no forno em alta temperatura, se transformam em clínquer. Para cada tonelada produzida de clínquer são emitidos entre 800 e 1.000 kg de CO2. "Tomando como base apenas o cimento brasileiro, a tecnologia da Poli poderia fazer cair o fator de emissão para cerca de 360 kg CO2/ton cimento, ou seja, 40% a menos", acredita o engenheiro.

Nos testes na universidade, os pesquisadores perceberam também que essa nova fórmula permite a redução da quantidade de cimento sem perda da qualidade do concreto. "Para um concreto de alta resistência, por exemplo, conseguimos utilizar apenas 120 kg de cimento - bem abaixo dos 500 kg que o mercado emprega", afirma Bruno Daminelli, doutorando no projeto que recentemente venceu um prêmio internacional sobre concretos de baixo consumo.

Os trabalhos agora estão concentrados no desenvolvimento de tecnologias que permitam realizar a moagem e a seleção de partículas em larga escala de forma estável e competitiva, para um volume estimado em quase 3,6 bilhões de toneladas/ano.

A Poli-USP também já está negociando parcerias com a indústria para aperfeiçoar e transferir esse conhecimento.

Fonte: Revista Construção & Mercado

Diretoria da Acomac-Sul participa de encontro estadual em Florianópolis



A diretoria da Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Sul de Santa Catarina (Acomac-Sul) estará presente no encontro da Federação (Fecomac-SC), em reunião nesta quarta, a partir das 14h. 

De acordo com o presidente da FECOMAC-SC, Jorge Guarezi, o encontro envolve o debate sobre os incentivos concedidos na área tributária. Outro assunto da pauta será a Universidade ANAMACO, ação a ser desenvolvida em parceria com o Senac/Sebrae, com intuito de capacitar diretores, gerência e colaboradores.

Em breve maiores informações.


quarta-feira, 17 de abril de 2013

Concreto e PVC, um casamento promissor

Aliando alta produtividade à redução de custo com mão de obra, o sistema construtivo que utiliza o Concreto-PVC, internacionalmente conhecido como Royal Building System, é uma alternativa que ganha mercado no Brasil, inovando a maneira de projetar e construir.

A tecnologia foi desenvolvida pela Royal Group Techonologies, no início da década de 1980, no Canadá. Chegou ao Brasil, em 1998, com a construção de uma escola no município de Macaé, no Rio de Janeiro e, hoje, soma mais de 500 mil m² de área construída nos mais diversos tipos de projetos, de casas populares do programa “Minha Casa, Minha Vida” a pavilhões industriais, passando por edifícios multipavimentos, lojas, escolas, e residências de alto padrão. No Brasil, a maior quantidade de obras de Concreto PVC está concentrada na região sul, especialmente no Rio Grande do Sul.

A tecnologia Concreto-PVC segue um conceito bem simples. Trata-se de um sistema modular constituído por painéis leves de PVC, de encaixe simples e rápido dos módulos, com espessuras e alturas variáveis dependendo do projeto que são preenchidos internamente com concreto e aço estrutural.

De acordo com Tiago Saretta Ferrari, arquiteto da Royal do Brasil S.A., programas como o “Minha Casa, Minha Vida” têm impulsionado o fornecimento do sistema construtivo para todo o Brasil. “Os sistemas industrializados são tendência como alternativa viável em todos os níveis da construção civil. Os sistemas à base de cimento são os mais utilizados, e é nesse grupo que se encontra o Concreto-PVC, que tem espaço garantido nesse cenário, onde os projetos em grande escala necessitam de velocidade, qualidade e controle com custos adequados ao mercado”, afirma.

O programa de habitação popular do governo federal adotou esse método de construção, que já está sendo aplicado em 12 estados: Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Recentemente, foi iniciada uma grande obra na cidade de Bom Jardim/RJ, onde aconteceu a maior catástrofe climática da região serrana, no início de 2011. Utilizando o sistema de Concreto PVC, serão construídas 350 casas populares num curto período de seis meses.

Vantagens do Concreto-PVC

Essa nova maneira de construir aumentou a competitividade devido às diversas vantagens comparando-se ao sistema convencional. Começando pela montagem, a redução de custo com mão de obra é de aproximadamente 70% em relação ao sistema convencional, pois não é necessária a utilização de equipamentos pesados, como guindastes, e nem de ferramentas especiais.

As formas que compõem o sistema são muito leves (de 8 Kg a 14 Kg/m2), facilitando o processo de montagem, mesmo em locais de difícil acesso, como terrenos com topografia acidentada por exemplo. É uma solução diversificada, independente da localização geográfica ou do clima da região, além de ter aplicações em construções para uso privado ou de interesse público e social.

Segundo dados da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) consultora do Concreto PVC no Brasil, para a construção de 20 casas populares de aproximadamente 43 m², o tempo estimado é de 30 dias para a conclusão da obra.

Outra vantagem da tecnologia é uma construção limpa, sem entulho e sem desperdício (redução de aproximadamente 90% em relação às obras convencionais), além do PVC ser reciclável. Há, ainda, uma economia de até 73% no consumo de energia elétrica e 75% no consumo de água durante a obra, o que a torna altamente sustentável do ponto de vista de preservação do meio ambiente.

“O PVC utilizado no sistema construtivo torna as paredes imunes aos raios ultravioleta e às variações de temperatura. Além disso, os edifícios construídos com o Concreto-PVC, possuem um excelente nível de conforto térmico e acústico”, explica Tiago, da Royal do Brasil S.A.

Como funciona

As paredes são ancoradas por meio de armaduras chumbadas à fundação, que é calculada de acordo com a tipologia da edificação e características de solo.

As faces do perfil em PVC constituem-se no acabamento final de todas as paredes, portanto, dispensam revestimentos e pinturas. Mas, é possível a aplicação opcional de outros revestimentos como pinturas, texturas, azulejo, granito, entre outros.

A instalação elétrica deve ser feita em um momento anterior a concretagem das paredes. A tecnologia possui um sistema próprio para passagem de fios e cabos, baseado em uma canaleta com geometria especial que fica embutida nos painéis. Também pode ser utilizado eletrodutos rígidos ou flexíveis, respeitando sempre as definições de cada projeto. Já na parte hidráulica, na execução da fundação devem ser previstos todos os pontos de tubulações de água e esgoto da obra.

O concreto usado no preenchimento dos painéis em PVC deve ser o mais adequado à função estrutural e de vedação com resistência de 10 a 25 MPa. Pode-se utilizar concreto convencional, autoadensável, leves, com raspas de isopor ou até mesmo com resíduos de construção, desde que possua a resistência adequada, slump de 25-26 e brita “0” ou pedrisco.

O sistema é aberto e modulável, sendo assim, qualquer tipo de planta e layout pode ser adequado à tecnologia, sendo utilizado em projetos de volume (acima de 1000 casas) ou em projetos pontuais de 1 a 10 casas por exemplo.

Fonte: www.obra24horas.com.br

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Carga tributária precisa ser discriminada em nota fiscal



O peso dos impostos nas mercadorias ficará mais evidente para os brasileiros a partir de 10 de junho, quando começa a valer a obrigatoriedade de discriminar, nas notas fiscais, a carga tributária sobre produtos e serviços. O valor correspondente aos tributos deverá considerar a soma de impostos municipais, estaduais e federais. Serão informados ICMS(Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ISS (Impostos sobre Serviços), PIS/ Pasep (Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), entre outros impostos.

As empresas que não cumprirem a obrigação, estabelecida pela lei 12.741, ficarão sujeitas a multas e até interdição do estabelecimento,de acordo com o determinado pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). Se anota é considerada inábil, a penalidade pode chegar a 50% do valor da operação.Por isso, no setor privado, o prazo de seis meses para adaptação, concedido quando da publicação da norma, de 8 de dezembro de 2012, é considerado curto demais.

 Fonte: Brasil Econômico

Portal Making Of de veiculação estadual publica informação sobre rádio on-line da Acomac-Sul

Leia na íntegra matéria veiculada pelo Portal Making Of, estabelecido em Florianópolis e com cobertura estadual, sobre a nova rádio on-line da Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Sul de SC (Acomac-Sul):

"A Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Sul de Santa Catarina (Acomac-Sul) inaugurou, nesta semana, sua rádio on-line com músicas selecionadas e, pausa breve, com informações de fatos da entidade. A rádio é um canal de relacionamento direto com o lojista e seus colaboradores 24 horas por dia.

Por meio do site www.radioacomacsul.com.br , os internautas têm acesso livre, podem opinar, deixar comentários e ainda sugerir músicas. “Por experiências adquiridas em outras Associações, percebemos como o veículo se transforma num multiplicador de conteúdos tanto aos empresários como para os colaboradores que atuam no segmento de material de construção”, comenta o gerente executivo da Acomac-Sul, Júlio João Pereira."



segunda-feira, 8 de abril de 2013

Acomac-Sul inaugura rádio on-line própria


Um canal de relacionamento direto com o lojista e seus colaboradores 24 horas por dia. A Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Sul de Santa Catarina (Acomac-Sul) inaugura nesta semana sua rádio on-line com músicas selecionadas e, para breve, com informações de fatos da entidade.
Através do site www.radioacomacsul.com.br você tem acesso e pode opinar, deixar comentários e ainda sugerir músicas. Confira!

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Cultura, Clima Organizacional e o Papel do Líder é o tema da palestra do dia 17 na Acomac-Ba


A Acomac-Ba realiza, na noite de 17 de abril, a palestra Cultura, Clima Organizacional e o Papel do Líder, com o  consultor Paulo Lopes, no Auditório da Torre Norte do Salvador Trade Center, em Salvador, das 19h às 22h.

Integrando a programação das Ações Acomac-Ba 2013, a palestra, a primeira da série sobre Gestão de Pessoas, é voltada para lojistas, gerentes, supervisores e líderes de equipe das empresas associadas, e pontuada por quatro tópicos temáticos: Liderança de Alta Performance,  Cultura Organizacional,  Clima Organizacional e  Gestão para a Excelência.

Os  objetivos principais são sensibilizar, conscientizar e proporcionar reflexão de suas ações como líder na gestão dos seus negócios e  permitir a possibilidade do exame da cultura e clima organizacional como variáveis determinantes para o sucesso empresarial.

Paulo Lopes é sócio da Organiza Consultoria de Gestão Pessoal e Empresarial e da Paulo Lopes Desenvolvimento Pessoal e Empresarial, consultor, empresário, professor, palestrante e autor do livro “Segredos de um Headhunter”.

Inscrições pelos telefones 71 3113-2480 / 1 ou e-mail acomac.ba@terra.com.br

Fonte: www.acomac-ba.com.br

Vendas de material de construção crescem 8% em março


O desempenho no primeiro trimestre do ano acumula alta de 3% Nordeste e Sudeste foram as regiões com maiores índices de crescimento. De acordo com o estudo, aumentou em 21% o número de lojas com maior volume de vendas.

Esse aumento de vendas já era esperado em função do maior número de dias disponíveis no mês. Março costuma ser um dos melhores meses do ano para o setor, pois já passou o Carnaval, já começaram as aulas e as lojas passam a fazer promoções e a desenvolver ações para atrair o consumidor para dentro da loja.

Com os índices de março, as vendas no primeiro trimestre acumulam alta de 3%, mas estão 2% abaixo do desempenho do setor no primeiro trimestre de 2012. No comparativo dos últimos 12 meses o setor também apresenta alta de 3%.

De acordo com o estudo mensal da Anamaco, os revendedores que declararam aumento de vendas no mês passado apresentaram um crescimento de 22% sobre março de 2012. Esse índice é muito positivo, especialmente porque todas as categorias avaliadas apresentaram crescimento de vendas, com destaque para revestimentos cerâmicos, aço, tubos e conexões de pvc e fechaduras e ferragens.

As regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste continuam apresentando bom desempenho de vendas, mas as regiões que apresentaram os maiores índices com relação a fevereiro foram o Nordeste (34%) e o Sudeste (21%).

Para abril, os lojistas esperam uma pequena queda nas vendas em relação à março o que é normal, pois houve uma recuperação nas vendas com relação aos primeiros meses do ano. A tendência é o setor retomar ao patamar normal de crescimento em abril.

Questionados sobre as expectativas com o Governo, metade dos lojistas que participaram da pesquisa informaram que estão otimistas. Cerca de 59% deles afirma que pretende continuar fazendo investimentos nos próximos 12 meses mas, apesar disso, a contratação de funcionários deve retrair um pouco, acompanhando as expectativas de vendas para o mês de abril.

Ainda segundo o estudo, pelo menos 6 em cada 10 lojistas espera aumentar o volume de vendas em abril, sendo a região Centro Oeste a mais otimista.

Nosso previsão é de que o varejo de material de construção deva crescer 6,5% em 2013 sobre 2012, quando bateu o seu recorde de faturamento, com cerca de 55 bilhões de reais. Continuamos otimistas de que teremos um excelente ano, principalmente por causa dos investimentos que estão se iniciando, os novos lançamentos imobiliários, a alteração – ainda a ser confirmada – de que os valores de financiamento vão subir de 500 mil reais para 750 mil reais – e os demais indicadores, que continuam positivos, como a renda e o emprego e a melhoria dos créditos ofertados para reforma.

Fonte: Anamaco