sexta-feira, 28 de junho de 2013

Fecomac SC ganha ação de interesse de lojistas


Em sentença de procedência da ação ajuizada pela FECOMAC-SC contra a União Federal, visando tornar nulos os TACs firmados entre comerciantes de materiais de construção e o Ministério Público do Trabalho, para se absterem de comercializar produtos contendo amianto, a entidade obteve êxito neste semana.

O juiz reconheceu que os termos de ajustamento de conduta celebrados pelo Ministério Público de Santa Catarina extrapolam os limites estabelecidos pela legislação, na medida em que a produção e comercialização do amianto crisotila são autorizados pela Lei Federal n. 9055/95. Nesse contexto, julgou procedente os pedidos para:

(i)        Determinar ao MPT-SC que se abstenha de notificar ou induzir os associados da autora a cumprirem ou assinarem termos de ajustamento de conduta que visem a vedar a utilização, fabricação ou comercialização de produtos que contenham o amianto crisotila ou asbesto branco em sua composição;

(ii)        Declarar a nulidade das cláusulas dos termos de ajustamento de conduta já celebrados pelo Ministério Público do Trabalho no Estado Santa Catarina com os associados da autora, no que respeita à vedação da utilização, fabricação, ou comercialização de produtos que contenham o amianto crisotila ou asbesto branco em sua composição.

Maiores informações procure o Diretor Executivo da Acomac-Sul: executivo@acomacsul.com.br 

Demolição sustentável

Com parte dos resíduos gerados em demolição usados no nivelamento do terreno e parte comercializada, construtora reduziu custos com destinação e compra de agregado novo.






Desmontar estruturas e beneficiar concreto e resíduos classe A reduziram o custo de demolir 3.794 m² de um parque gráfico no Rio de Janeiro, resultando em 8.243 m³ de agregados em granulometrias diversas beneficiados em canteiro. Parte dos resíduos foi vendida e parte usada para aterro e nivelamento, conforme explica Renato Salgado, consultor de obras sustentáveis do Centro de Tecnologia de Edificações (CTE).

O equipamento usado para beneficiar os resíduos ficou durante seis meses no canteiro, a um custo médio mensal (considerando aluguel, combustível, manutenção e dois funcionários para operação) de aproximadamente R$ 90 mil.


Receitas calculadas 
Considerando produtividade de 40 m³/ hora e preço de R$ 35/m³ de agregado, sua comercialização, sem considerar os resíduos metálicos, gerou receita de aproximadamente R$ 280 mil - R$ 190 mil se descontado o aluguel do equipamento. Caso os resíduos tivessem ido a aterros, o custo estimado seria de cerca de R$ 500 mil.



Os resíduos evitaram a compra de material para aterro e nivelamento de 2.053 m² de área, o que teria custado, com uso de saibro, aproximadamente R$ 78 mil, de acordo com Salgado. Os resíduos foram beneficiados em britador móvel de médio porte e em equipamentos menores, acoplados às escavadeiras.

Valor das importações de materiais de construção cresceu 4,2% no ano passado.

Índice é menor do que os 16% registrados em 2011. Exportações também tiveram alta de 3,9%, totalizando US$ 3,6 bilhões em negócios.




O valor das importações da indústria de materiais de construção cresceu 4,2% em 2012, totalizando US$ 4,8 bilhões em negócios. Os dados são do estudo Importações e Competitividade na Indústria Brasileira de Materiais de Construção realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção Civil (Abramat) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

De acordo com o levantamento, como a expansão das importações no ano passado foi menor do que a registrada em 2011 (16%), já percebe-se os impactos das medidas de proteção comercial tomadas pelo governo e da desvalorização do real. No segmento de vidros e produtos relacionados, por exemplo, as importações caíram 14% em 2012, ante o aumento de quase 45% no ano anterior.

O estudo também mostra que a importância dos países de origem de materiais modificou-se nos últimos anos. Com relação à China, em 2009, o país deteve 18,4% das operações, sendo que em 2012 essa parcela chegou a 26,7%. A mesma alta não foi observada em países mais desenvolvidos como Estados Unidos, Alemanha e França, que reduziram sua participação em detrimento de outras nações emergentes, como Turquia e Coreia do Sul.

Já em relação às exportações, a alta foi de 3,9%, totalizando US$ 3,6 bilhões em negócios. As vendas de materiais para construção estão fortemente concentradas no continente americano, sendo os Estados Unidos responsáveis por 24% das operações. Na sequência vem a Holanda, que responde por um total de 15,9%, e a Argentina (9,5%). A China, por outro lado, detém uma taxa inferior a 0,5%.

Ainda de acordo com a Abramat, devido ao baixo crescimento e o acirramento da competição externa, a indústria de materiais de construção no Brasil ainda enfrenta dificuldades para elevar sua produtividade. No período que compreende 2009 a 2012, a alta desse indicador foi de, em média, 0,1%, enquanto em 2012 houve queda de 2,7%. Nos segmentos produtores de máquinas e equipamentos para a construção, por exemplo, a diminuição foi superior à marca dos 25%.


Futuro do setor de material de construção é debatido na Ecomac Sudeste 2013




As Acomacs Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo realizaram na sexta-feira, 21 de junho, o segundo dia de palestras do Ecomac Sudeste 2013. O evento aconteceu em Minas Gerais, durante a Feira Construir / Minascon no Expominas e é dedicado a profissionais do varejo, indústria, prestadores de serviço e autoridades que queiram participar das discussões do setor em torno de seu constante desenvolvimento.

A programação teve início com a palestra "Perspectivas do Varejo de Material de Construção no Brasil", proferida por Renato Castro, diretor da Baumann Consultancy Network, que coordenou um minucioso estudo sobre o tema, realizado pelo SEBRAE MG juntamente com as lojas da Acomac Minas Gerais, inclusive com viagens complemetares de estudo e observação a lojas na Itália e Alemanha. O painel também teve a participação de Rui Fidelis de Campos Jr e Wagner Ferreira Mattos, respectivamente presidente e vide-presidente da Acomac MG. 

Depois de um rápido coffee-break, a programação continuou com um debate mediado pelo Professor Natal Destro, diretor da Acomac São Paulo, e com a participação dos apresentadores do primeiro painel e também do Prof. Joaquim Ramalho, da Universidade Corporativa Anamaco, Manuel Corrêa, Diretor Geral da Telhanorte, Tiago Mendonça, Diretor da ABC da Construção, e Hilton Saporski Filho, Diretor da Amanco.

O segundo dia do Ecomac Sudeste se encerrou com a palestra "Como recrutar, capacitar e reter talentos no setor de material de construção", ministrada pelo Prof Weber Niza, da Universidade Anamaco e diretor da Leroy Merlin. 

“A organização do Ecomac Sudeste está de parabéns, principalmente toda a diretoria da Acomac Minas Gerais, que realizou um trabalho incrível neste evento. Os dois dias foram repletos de assuntos de total relevância para o setor e tenho certeza de que todos aqui saíram com uma bagagem muito grande, principalmente por conta dos debates", declara o presidente do Conselho Deliberativo da Anamaco, Geraldo Cordeiro, presente ao evento. 

Já o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, ressaltou a importância da realização do evento, principalmente em um momento tão delicado como o que o país está atravessando. "As manifestações populares que estão acontecendo em todo o país só mostram o quão importante é se discutir o presente e o futuro. O nosso setor tem tido um bom desempenho ao longo dos últimos anos, mesmo com todas as crises e influências do mercado econômico internacional, mas ainda assim precisamos saber o que está acontecendo na prática dentro de cada uma de nossas lojas e o papel da Anamaco e das Acomacs e Fecomacs é justamente esse, promover o debate e o diálogo, o acesso à informações e lutar pelo desenvolvimento do setor", declarou.

Fonte: Anamaco

terça-feira, 25 de junho de 2013

Setor de construção civil trabalha sem crise no País

Apesar dos indicadores apontando para uma volta da preocupação com a inflação, o setor de construção civil não vê crise. O segmento segue aquecido e tem sido impulsionado principalmente por projetos do governo federal e crescimento das moradias. Segundo o diretor de formação profissional da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), José Carlos de Araújo, o setor está entre os três maiores segmentos em importância para a economia do País.

Araújo afirma que o setor não vê crise. Dados da Anamaco apontam que em 12 meses foram contabilizados 25 milhões de reformas e pequenas ampliações nas casas dos brasileiros. Outro motivo que mantém a crise afastada é a ascensão das classes D e E para C. Logo no início elas investiram em tecnologia e atualmente se preocupam com reformas e melhorias na casa.

Fonte: Jornal Gazeta do Sul

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Vendas de materiais de construção crescem 1,6% em maio

As vendas de materiais de construção da indústria para o comércio varejista atingiram, em maio, o segundo melhor resultado do ano com alta de 1,6% sobre abril. O maior movimento do ano foi registrado em março, quando o setor vendeu 13,8% acima do registrado em fevereiro.

Na comparação com maio do ano passado, o faturamento do quinto mês deste ano foi 3,1% superior. No acumulado do ano, as vendas cresceram 4,4%, taxa que se aproxima da projeção do setor para o fechamento de 2013 (4,5%), segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

Por meio de nota, o presidente da entidade, Walter Cover, disse que o setor espera que o consumo seja estimulado, principalmente, em razão das obras de infraestrutura. "Com o mercado imobiliário crescendo menos será preciso acelerar as licitações e execução das obras da infraestrutura de transportes, portos e aeroportos", defendeu.

O executivo também espera que tanto o governo federal quanto o governo estadual adotem medidas de incentivo por meio de desonerações de impostos.

Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Novas demandas de veículos pesados são apresentadas para empresários









A noite desta quinta-feira reuniu empresários, diretoria da Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Sul de Santa Catarina (Acomac-Sul), representantes da Ford do Brasil e corpo de colaboradores da Forauto Caminhões para apresentar uma nova condição de adquirir veículos pesados aos empreendedores. O encontro foi realizado em Içara, na concessionária Ford Caminhões.

A partir de julho, empresas, pessoas físicas e colaboradores terão subsídios oferecidos com condições facilitadas e preços atrativos. "A Ford vai ser a primeira montadora a ter uma linha completa de veículos leves e pesados até o próximo ano. Com 45 anos de história temos que zelar pelo profissionalismo e estabelecer um elo mais eficiente com empreendedores de tamanha importância", define o diretor da Forauto Veículos, Renato Costa.

A parceria possibilita vantagens aos mais de 120 lojistas vinculados à Acomac-Sul. "Uma demanda como esta atende não só uma necessidade. Supre desde a compra de mercadorias à toda logística do nosso negocio", ratifica o presidente da Acomac-Sul, Antenor Novakoski.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Empresários ganham subsídios de crédito para compra de veículos


Em evento específico que reúne a Ford do Brasil, Forauto Veículos e a Associação dos Comerciantes do Sul de Santa Catarina (Acomac-Sul), um subsídio inédito será disponibilizado para facilitar a aquisição de veículos pesados. O lançamento acontece na noite desta quinta, na sede da Forauto Caminhões, em Içara. Participam da solenidade de abertura os dirigentes das empresas e da associação, além de políticos e demais autoridades.

Através da parceria, a ação voltada para os lojistas e seus respectivos colaboradores visa disponibilizar atendimento personalizado para compra de automóveis ou caminhões novos e proporcionar descontos exclusivos. “Em muitos casos os empresários têm dificuldade em obter credito e encontrar o veículo correto para melhorar e ampliar a logística de entrega dos seus produtos. Essas facilidades só alavancam os negócios, gera mais renda, emprego e desenvolvimento para a nossa região”, opina o gerente comercial da Forauto, Leandro Galas.

Além dos empresários, o programa estende os benefícios aos colaboradores que atuam direta ou indiretamente para o setor que congrega a Acomac-Sul. De acordo com o presidente da entidade, Antenor Novakoski, os benefícios amenizam outros impactos sentidos pelos associados. “O preço do combustível e a manutenção por quilômetro rodado dos veículos prejudica o negócio. Quando uma fábrica vislumbra uma oportunidade de gerar vantagens aos empresários, nós vislumbramos mais condições de crescimento”, afirma.

O faturamento vem direto de fábrica e a entrega do veículo com frete incluso é realizada no distribuidor de Içara da Ford. 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Anamaco disponibiliza programa para a nova Nota Fiscal

Associados que não possuam programa próprio para detalhamento de Nota Fiscal, poderão solicitar gratuitamente junto à Associação.

A nova Lei da Transparência Fiscal já está em vigor desde o último dia 10. A partir de então, os comerciantes ficam obrigados a informar o consumidor final quanto ele paga de imposto em cada compra. A empresa que descumprir a lei pode ser multada ou até mesmo interditada.

“As lojas deverão destacar nas notas e cupons fiscais o valor ou percentual do imposto indireto pago naquela operação. Para isso, a maioria dos comerciantes já elaborou seu programa de TI. Mas, aqueles que ainda não possuem esse programa poderão obtê-lo sem nenhum custo. Basta solicitar informação na Secretaria da Anamaco”, informa o Diretor Jurídico da entidade, Roberto Mateus Ordine.

Saiba mais em http://novo.anamaco.com.br/noticia-interna.aspx?uid=3606

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Presidente da Acomac-Sul realiza entrevista para a Rádio Difusora


O presidente da Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Sul de Santa Catarina (Acomac-Sul), Antenor Novakoski, foi o entrevistado desta segunda no programa Difusora Notícias, da Rádio Difusora. Por cerca de 20 minutos, o âncora e jornalista Charles Cargnin (foto) indagou Novakoski sobre os projetos futuros da entidade e as melhorias que estão sendo implementadas para melhor atender os associados.

Dados das vendas acumuladas de material de construção até maio crescem 3%

Portas e janelas de alumínio: setor que mais cresceu

A Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção) divulgou nesta quinta-feira, seis de junho, os resultados do estudo mensal desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas da Universidade Anamaco com relação ao desempenho de vendas do setor no mês. De acordo com a pesquisa, as vendas de material de construção de maio retraíram 5% em relação ao mês de abril. Na comparação maio de 2013 sobre maio de 2012, o desempenho foi 2% acima.

“Os números refletem um desempenho aquém do esperado pelos lojistas, mas tivemos uma recuperação muito importante nas vendas de aço, ainda que pequena. Já cimentos registrou queda, seguido por revestimentos cerâmicos e tintas”, explica o presidente da Anamaco, Cláudio Conz. “Por outro lado, portas e janelas de alumínio foi o setor que mais cresceu no mês seguido por iluminação”, completa.

Mesmo com a retração registrada em maio, o desempenho do setor nos primeiros cinco meses do ano está 3% acima do registrado no ano passado. “Nos últimos 12 meses registramos um crescimento 3,5% superior”, revela Conz.

Ainda de acordo com a pesquisa as regiões Norte e Nordeste foram as que apresentaram os melhores resultados e  41% e 32% dos lojistas, respectivamente, venderam mais do que no mês anterior. 

“O estudo indica que 39% das grandes lojas registraram crescimento, frente a 28% das pequenas e médias. Para junho as previsões são de um resultado bem próximo dos deste mês, principalmente nos segmentos de aço, revetimentos e cimento. Já tintas, metais, telhas e caixas d’água, fechaduras e portas de alumínio devem ter aumento de vendas”, revela Conz.

A pesquisa também mostra o índice de otimismo do setor com relação ao Governo. “Esses números continuam caindo. Tínhamos 53% em janeiro e, agora, registramos 39% em maio. Ainda assim, 57% dos lojistas têm planos de investir em 2013 e 25% deles devem contratar mais funcionários já no próximo mês”, afirma o presidente da Anamaco. 

Segundo Conz, uma das causas da queda de desempenho do setor e de diminuição do otimismo com relação ao Governo é a baixa oferta de crédito. “O Banco do Brasil lançou um ambicioso programa de crédito no final do ano passado, mas ainda não consegui aplicar os R$ 10 bilhões disponíveis. Fora isso, a  Caixa Econômica Federal também vem perdendo terreno com o Construcard, por liberar a linha de financiamento para o consumidor e depois voltar atrás, cancelando a operação com as lojas quando o tomador fica inadimplente. Esta ação equivocada do banco está ocasionando uma diminuição no número de lojas que operam a linha Construcard”, completa Conz.

Segundo expectativa da Anamaco o setor de material de construção deve crescer 6,5% sobre 2012, quando registrou um faturamento de R$ 55 bilhões.

Fonte: Fecomac

Empresas de todo País podem identificar Notas Fiscais Eletrônicas emitidas contra seu CNPJ

As empresas poderão identificar as Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) emitidas contra seu CNPJ em qualquer Estado brasileiro.

A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo desenvolveu software que permite a empresas de todas as regiões do Brasil ter acesso à relação de NF-e emitidas para o seu número de cadastro.

A medida traz segurança aos destinatários de NF-e, que podem acompanhar o fluxo comercial, detectar indícios de fraudes ou simulações que envolvam o uso indevido de seu CNPJ e sinalizar ao Fisco se reconhece ou não determinada operação.

O Aplicativo de Manifestação do Destinatário é gratuito e está disponível para os contribuintes no site da Secretaria da Fazenda. O link para download, incluindo orientações gerais para instalação e uso, está disponível na página da NF-e, no endereço https://www.fazenda.sp.gov.br/nfe.

Esta funcionalidade é de uso livre e voluntário pelas empresas e traz a vantagem de indicar a ocorrência da operação e evitar cancelamentos indevidos da NF-e por erro ou fraude. Com este novo software, as empresas destinatárias de NF-e poderão manifestar-se quando a ocorrência ou não da operação comercial.

A nova ferramenta simplificará também o trabalho de escrituração fiscal, pois centralizará as informações num único aplicativo. A criação de uma ferramenta com tais funcionalidades atende a um pleito da Associação Comercial de São Paulo apresentado à Fazenda em contatos mantidos no final de 2012 e do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon).

No final de fevereiro, a Secretaria da Fazenda colocará à disposição dos contribuintes e contabilistas uma nova versão do programa que permitirá fazer o download do arquivo XML das NF-e(s) referentes às operações comerciais que foram confirmadas pelos destinatários.

A partir de 1º de março de 2013, a manifestação por parte do destinatário da operação, será obrigatória para os distribuidores de combustíveis. Este procedimento será compulsório para postos de combustíveis e transportadores retalhistas a partir de 1º de julho de 2013.

Fonte: Secretaria da Fazenda – Governo do Estado de S. Paulo

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Indústria otimista com vendas no curto prazo


A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção  (ABRAMAT) divulgou seu Termômetro mensal referente ao mês de abril. A pesquisa aponta um cenário melhor que março para o desempenho de vendas no curto prazo. Em média, o desempenho de abril é bom, com 56% da indústria indicando bom ou muito bom. Já a expectativa para o mês de maio esse percentual aumenta para 68%. 

Para o presidente da entidade, Walter Cover, “o otimismo nas expectativas de vendas se deve a demanda mais forte do segmento do varejo, com recomposição de estoques, mais reformas pelas famílias com a redução das chuvas e um incremento de vendas para obras de infraestrutura”, comenta. 

Dentro das pretensões de investimentos no médio prazo (próximos 12 meses), 71% da indústria diz que pretende investir. Esta linha se mantém estável, com leve baixa de 3% em comparação ao mês anterior. Já o nível de utilização da capacidade instalada atingiu uma leve queda, em abril, chegando à média de 81%. Esse valor é 1% a menos que o mês anterior. 

O Termômetro aponta também uma diminuição no otimismo em relação às expectativas sobre  as ações do governo para o desenvolvimento do setor no médio prazo (próximos 12 meses). Em abril, somente 27% da indústria se mostraram otimistas, tendo 56% da indústria apontando como indiferentes. “A indústria continua com a expectativa de uma aceleração nas licitações das obras do programa de logística lançado pelo governo federal no inicio do ano. Entende também que para atingir o patamar de 4,5% de aumento de vendas da indústria de materiais em 2013 será fundamental manter a politica de credito em condições favoráveis para as famílias e aprofundar o processo de desoneração do setor”, finaliza Cover. 

Fonte: ABRAMAT

Acomac Bahia realiza palestra sobre Gestão de Pessoas


A Acomac Bahia realizou, dia 22 de maio, a palestra “Como Atrair, Selecionar e Desenvolver Colaboradores”, a segunda sobre Gestão de Pessoas, para os lojistas, gerentes, supervisores e líderes de equipe das empresas associadas, no Auditório da Torre Norte do Salvador Trade Center,  em Salvador.

Proferida pelo consultor Paulo Lopes, teve como objetivos levar o empreendedor a compreender a importância de se ter uma área de recrutamento e seleção que permita uma eficiente e eficaz captação de talentos; aprender a selecionar e ter conhecimento dos princípios e conceitos sobre treinamento e desenvolvimento de pessoas.

Entre os tópicos estiveram questões envolvendo o recrutamento e a seleção como uma estratégia da empresa, os meios de escolher a pessoa certa para o lugar certo e de obter resultados com o investimento em treinamento e desenvolvimento dos colaboradores.

Gilberto Cerqueira, diretor da revenda O Fazendão e da Acomac-Ba, destaca que as palestras sempre trazem novidades e representam muito para a melhoria das empresas. "Já participei de mais de 50 palestras promovidas pela Acomac-Ba. Aprendi muito e continuo aprendendo mais a cada nova que assisto, sempre pondo em prática no dia seguinte. Perde quem não participa", relata.

Fonte: Acomac-Bahia